A reunião do Comitê de Desenvolvimento Urbano (CDU), na quinta-feira, 5 de setembro, foi aberta pelo coordenador, Caio Portugal, também presidente da AELO e vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Secovi-SP. O tema principal da pauta do encontro, balanço das ações das entidades imobiliárias e da construção por uma reforma tributária justa. É um assunto no qual Caio se tornou algo além de especialista: ele não abre mão do direito assegurado pela democracia de dialogar com parlamentares do Congresso Nacional e com membros do governo federal para mudar o atual panorama de tendência de aumento da carga tributária do nosso setor. O tema tem sido divulgado, todas as semanas, pelo boletim AELO ON, com base na presença de Caio em importantes reuniões em Brasília e em eventos em São Paulo, Belo Horizonte e Fortaleza.

O AELO ON da semana passada, por exemplo, apresentou detalhes dos depoimentos de três dirigentes imobiliários na audiência pública de 27 de agosto, no Senado Federal: o próprio Caio Portugal, pela AELO; o presidente executivo CEO do Secovi-SP, Ely Wertheim, e o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia. Desta vez, no entanto, o presidente da AELO julgou oportuno divulgar aos 200 participantes presenciais do CDU, num dos maiores salões do Milenium Centro de Convenções, em São Paulo, e às centenas de interessados inscritos para acessar a reunião pela plataforma Zoom. A explicação de Caio: são esperadas novidades no Congresso após as eleições municipais de outubro. Novidades positivas? Pode ser. A esperança não deve ficar abandonada. Mas a experiência dos dirigentes do nosso setor em ambientes de Brasília ensina que, na política, é preciso lutar, porém sendo cético: tudo pode acontecer. Os fatos do Brasil dos últimos três anos confirmam isso.

O CDU, integrado pela AELO, Secovi-SP e SindusCon-SP, não se reunia desde março; a segunda reunião do ano havia sido cancelada, por coincidir com a época do inédito Fórum Estadão Think de Loteamentos Urbanos, realizado em 24 de junho. O último encontro de 2024 será em 5 de dezembro.

Esta foto mostra Caio durante sua extensa e detalhada explanação, que atraiu a atenção de todos os participantes do CDU.

Ao fundo, os demais integrantes da mesa da coordenação, convidados para falar na sequência do encontro. Da esquerda para a direita, aparecem o engenheiro civil Jonas Mattos, representante da AELO e do Secovi-SP das reuniões do Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais (Graprohab); a arquiteta Ruth Portugal, do Conselho Fiscal da AELO e coordenadora de dois grupos de trabalho – de aprimoramento das relações das entidades com empresas de saneamento básico e de energia elétrica, e da difusão de propostas pela Infraestrutura Verde; Elias Zitune, bacharel em Direito, diretor de Assuntos Regionais da AELO, atuante das relações com a CETESB e membro dos dois grupos coordenador por Ruth; Ely Wertheim, presidente executivo CEO do Secovi-SP, parceiro efetivo de Caio dos debates sobre a reforma tributária; o advogado Marcos Saes, diretor de Assuntos de Meio Ambiente da AELO, especialista em leis de proteção ambiental, escalado para falar no CDU sobre APPs de Restinga; a professora Mariangela Machado, coordenadora dos Cursos de Loteamentos 2024, que se encerram hoje, às 19 horas, num encontro on-line gratuito divulgado anteriormente pelo AELO ON e, novamente, numa das notas do boletim desta semana; o advogado Luis Paulo Germanos, vice-presidente da AELO e coordenador do Conselho Jurídico da entidade, a quem coube falar sobre.

Importante ressaltar que o jornal impresso “AELO Informa” n.º 119, edição de 24 páginas, foi distribuído em primeira mão aos participantes do CDU. Em sua explanação, Caio Portugal explicou que nosso jornal tem o objetivo principal de divulgar, em todo o País, o Perfil Econômico do Setor de Loteamento e Desenvolvimento Urbano no Brasil.

Os jornalistas Luiz Carlos Ramos (textos) e Calão Jorge (fotos) estiveram no CDU para garantir a cobertura da reunião. A primeira parte é apresentada no boletim de hoje; a segunda estará no da próxima semana.