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AeloOn

Informativo Periódico

AELO – Boletim Informativo 1.057

Ano 25
Nº 1057
São Paulo
01/10/2025

Prestigie nosso grande Fórum, 2.ª-feira

O Fórum Estadão Think de Loteamento Urbano e Segurança Jurídica 2025, organizado pelo tradicional jornal paulista em parceria com a AELO, traz temas que têm tudo a ver com o potencial do parcelamento do solo, sua expressão para a qualidade das cidades e, além de tudo, os problemas (novos e antigos) enfrentados pelos empreendedores. O evento, na próxima segunda-feira, 6 de outubro, das 9 às 13 horas, no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo, pode ser acompanhado de modo presencial e, ao vivo, pelos mídias sociais do “Estadão”.

Restam poucas vagas disponíveis aos interessados na inscrição para o presencial, link https://forumestadaoloteamento.com.br/

Têm sido produtivas as reuniões e trocas de mensagens entre a equipe do “Estadão” e a equipe da AELO para ajustar todos os detalhes pelo sucesso do evento.

Uma das reuniões mais recentes foi realizada na tarde de 24 de setembro.

Aqui está a foto.

Pela AELO, participaram o presidente Caio Portugal; o diretor de Relações Institucionais, Jorgito Donadelli; o assessor de Comunicação, jornalista Luiz Carlos Ramos; a gestora Mariangela Machado e o competente trio que luta pela qualidade da nossa sede: Sônia Dias, Andrea Leite e Eduardo Zorzenoni.

Pelo “Estadão”, participaram a jornalista Regina Fogo, responsável pela organização do Fórum; a publicitária Cida Cavalcanti. Gerente Comercial para o setor imobiliário, que tem sido nosso contato na empresa desde 9 de março de 2022; Débora Perin Vicentino e Ana Lúcia Pereira Silva.

Regina Fogo confirmou que o mediador dos painéis, segunda-feira, será o jornalista Circe Bonatelli, que trabalha no Caderno de Economia do jornal há 16 anos e que participou também do 1.º Fórum, em 24 de junho de 2024.

Esta é a programação:

9h00 

 Credenciamento | welcome coffee

9h30

Abertura: Do lote ao lar: como o setor de loteamentos constrói a vida das pessoas

Oportunidades de negócios do loteamento urbano e os dados de contribuição do setor

10h00

PAINEL 1 | As cidades, o saneamento básico, e a distribuição de energia elétrica

O futuro das cidades brasileiras depende diretamente da capacidade de ampliar o acesso ao saneamento e garantir energia de forma segura e sustentável. A capitalização da Sabesp e os novos marcos regulatórios abrem espaço para discutir se será possível antecipar, ou mesmo universalizar, a oferta desses serviços essenciais. Neste painel, concessionárias e agências reguladoras debatem como se distribuem as responsabilidades e os investimentos entre os setores público e privado, quais os desafios da regulação e quais caminhos podem acelerar a transformação da infraestrutura urbana no País.

11h00

PAINEL 2 | O setor de loteamentos como o maior produtor de cidades formais e a segurança jurídica no financiamento à produção e comercialização de lotes urbanizados

O setor de loteamentos desempenha um papel estratégico na expansão urbana, sendo responsável por grande parte da produção de cidades formais no Brasil. Mais do que abrir ruas e entregar infraestrutura, é ele quem viabiliza o sonho da casa própria e organiza o território para o crescimento sustentável. Mas, para que esse ciclo se mantenha, a segurança jurídica é condição essencial tanto na estruturação dos empreendimentos quanto no financiamento e na comercialização dos lotes urbanizados. Este painel debate como o ambiente regulatório, o crédito e os instrumentos legais podem fortalecer o setor, garantir estabilidade aos investidores e ampliar o acesso da população a moradias seguras e planejadas.

A lista de painelistas já está praticamente fechada. É certa a participação de duas referências do setor de loteamento e desenvolvimento urbano: Lair Krähenbühl e Claudio Bernardes, já bastante conhecido pelos leitores do AELO ON.

O presidente da AELO, que estará na abertura e no primeiro painel, convidou o vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth, a comparecer ao Fórum.

Atenção. Inscreva-se, restam poucas vagas

Restam poucas vagas disponíveis para os interessados em se inscrever no Fórum e acompanhar os debates de modo presencial, no auditório do Milenium Centro de Convenções, à Rua Dr. Bacelar, 1.043, bairro de Vila Clementino, São Paulo.

Repetindo: este é o link https://forumestadaoloteamento.com.br/

Várias entidades parceiras da AELO, como Secovi-SP, SindusCon-SP, ADIT Brasil e Associação dos Desenvolvedores Urbanos de Goiás (ADU-GO), vêm dando valioso apoio à divulgação do nosso Fórum. A ADU-GO publicou no seu site o link para inscrições.

“Estadão” publica anúncios sobre o evento

Desde o início de setembro, o “Estadão” vem publicando anúncios de meia página sobre o Fórum Estadão de Loteamento Urbano e Segurança Jurídica. Os anúncios mais recentes, nos dias 22 e 29 (segunda-feira) reproduziram, na parte superior, lado direito o QR Code do evento, pelo qual é possível acessar toda a programação do evento e a ficha de inscrição.

Aqui, o AELO ON reproduz o anúncio de segunda-feira, dia 29.

Dia 10, o Caderno de Loteamentos n.º 4

Vale a pena recordar que a parceria da AELO com o “Estadão” prevê para 10 de outubro a circulação do Caderno de Loteamento n.º 4 do jornal, desta vez com 14 páginas, apresentando a cobertura completa do Fórum do dia 6. O editor do Caderno será o jornalista Victor Vieira, que trabalha diariamente na Redação do jornal como chefe da seção de Cidades. Ele receberá apoio de Circe Bonatelli, do Caderno de Economia, e de vários outros jornalistas.

Na segunda-feira, 29 de setembro, o presidente Caio Portugal deu entrevista ao “Estadão”, cujo conteúdo será publicado no Caderno de Loteamentos.

Esta montagem mostram a parte superior de cada um dos três Cadernos anteriores: o número 1, que foi publicado em 4 de novembro de 2022; o número 2, que saiu em 19 de março de 2023, e o número 3, que circulou em 11 de julho de 2024. No lado direito da montagem, o anúncio institucional da AELO publicado na última página do Caderno n.º 1.

A parceria entre a AELO e o “Estadão” faz parte da grande arrancada da nossa entidade nos últimos anos e que a levou a se tornar uma entidade de âmbito nacional, mais de 1.100 empresas associadas em 21 Estados brasileiros.

Caio Portugal participou do 15.º COMPLAN

O presidente da AELO, Caio Portugal, formado em Administração de Empresas pela FGV-SP e bacharel em Direito pela PUC-SP, participou na quinta-feira, 25 de setembro, do COMPLAN, Seminário sobre Comunidades Planejadas, Loteamentos e Desenvolvimento Urbano. Desta vez, o evento, organizado pela ADIT Brasil (Associação para o Desenvolvimento Urbano e Turístico do Brasil), ocorreu no município de Atibaia, a 55 quilômetros de São Paulo. Ele falou sobre o trabalho habitual das empresas de loteamento, seus problemas e suas perspectivas. Ele dialogou com o vice-presidente da ADIT Brasil, Sérgio Villas Bôas, também formado em Direito pela PUC-SP (foto).

Mais de 800 pessoas acompanharam o COMPLAN, número recorde, ao longo de três dias: de 24 a 26 de setembro.

ADIT Brasil, tradicional parceira da AELO

É tradicional a parceria entre a AELO e a ADIT Brasil, entidade fundada em Maceió, Alagoas, por Felipe Cavalcanti, que a presidiu por mais de 10 anos. O atual presidente do Conselho da ADIT Brasil é Caio Calfat. Como presidente da AELO, Caio Portugal vem participando de todos os COMPLANs. Nesta foto, tirada após o painel, em Atibaia, ele aparece entre Sérgio Villas Bôas (à direita) e José Eduardo Ferreira, conselheiro da AELO, fundador da AELO TAP (Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba) e CEO da ITV Urbanismo, de Uberlândia.

Neste ano, entre dezenas de especialistas, também participaram do COMPLAN arquiteta Ruth Portugal, conselheira da AELO e coordenadora dos grupos de trabalho da AELO, do Secovi-SP e do SindusCon-SP sobre Infraestrutura Verde e Relações com as Concessionárias, e a professora Mariangela Machado, coordenadora dos Cursos de Loteamento da Universidade Secovi.

Opinião: para quem gosta de Jornalismo

Em sua edição de domingo, 28 de setembro Dia Mundial do Jornalismo, o jornal “Estadão”, que em 2025 está completando 150 anos em defesa do verdadeiro Jornalismo, da liberdade de imprensa e da preservação da democracia, publicou o editorial “Em crise, Jornalismo precisa de humildade”. Esse texto teve grande repercussão na opinião pública e no campo político do País. Na verdade, grandes jornais de outros países partiram para essa mesma linha editorial, por ocasião do Dia Mundial do Jornalismo.

O jornalista, professor e escritor Luiz Carlos Ramos, assessor de Comunicação da AELO, entende que defender o bom Jornalismo não é chamar de “comunista” ou de “fascista” o jornalista que, eventualmente, divulga uma informação ou uma opinião contrária às suas paixões políticas, seja de direita ou de esquerda, e reproduz, aqui, editorial no AELO ON. 

Luiz Carlos se orgulha de ter trabalhado por 37 anos no “Estadão”, em várias seções, inclusive na Primeira Página e na área dos Editoriais. Ele visitou a Rússia, a trabalho, em duas ocasiões – em 1980, tempos do comunismo da União Soviética, então sob o governo do ditador Leonid Brejnev (1906-1982), e em 2018, sob a ditadura de Vladimir Putin, mas não se deixou levar pelo estilo de ambos e muito menos pelo histórico do ditador sanguinário Josef Stalin (1878-1953). Apesar de apreciar a música russa, ele gostou, muito mais, do que viu em dezenas de viagens por cidades da Europa (a última em 2019) e nas oito idas aos Estados Unidos (de 1969 a 2016), inclusive uma visita de 33 dias a convite do governo americano, em 1986. Seu visto americano continua em vigor.

Aqui está o editorial do “Estadão”.

Boa leitura.

Neste Dia Mundial do Jornalismo, é incontornável refletir sobre a interdependência entre a imprensa e a democracia. Nenhuma sociedade livre pode prescindir de informação independente, produzida com rigor, transparência e responsabilidade. Onde não há jornalismo, florescem a propaganda, a manipulação e o silêncio – e, com eles, o autoritarismo.

O jornalismo profissional sempre foi alvo preferencial dos que aspiram ao poder sem limites. Populistas de direita fazem da imprensa um inimigo a ser desmoralizado e, se possível, silenciado: Donald Trump, Jair Bolsonaro, Viktor Orbán, Narendra Modi – todos recorrem à tática de acusar a imprensa de fabricar fake news para justificar suas próprias falsificações. Mas não é só a direita populista que ameaça a liberdade jornalística. Regimes autocráticos de esquerda, como os do Partido Comunista Chinês ou de Nicolás Maduro, na Venezuela, perseguem jornais independentes com ferocidade cada vez maior. O PT, por sua vez, inventou o “Partido da Imprensa Golpista”, espécie de conluio maligno dos jornais para derrubar os virtuosos governos petistas, e Lula da Silva nunca renunciou ao sonho do “controle social da mídia”, agora reciclado para a “regulação das redes digitais”.

Se os inimigos da imprensa são evidentes, não menos grave é a crise endógena que corrói sua integridade. O descrédito generalizado da mídia não se deve apenas à desinformação fabricada por demagogos e redes sociais; decorre também de escolhas viciosas dentro das próprias redações. A hegemonia progressista no jornalismo profissional erodiu a confiança de vastos segmentos da sociedade, que passaram a enxergar a imprensa não como guardiã dos fatos, mas como porta-voz de uma ortodoxia ideológica. A noção de “clareza moral” degenerou, com frequência, em moralismo militante. A busca de cliques levou a sacrificar imparcialidade em favor de narrativas engajadas ou sensacionalistas.

O problema não se restringe à esquerda. O jornalismo conservador também produziu seus desvios, que beiram o negacionismo e a fraude. O caso da Fox News, obrigada a pagar quase US$ 800 milhões por difamar uma empresa de urnas eletrônicas após a eleição americana de 2020, mostrou até onde pode levar o casamento tóxico entre desinformação, audiência e lucro. A direita radical descobriu que transformar paranoia em produto midiático rende cliques e votos, ainda que ao custo de envenenar a democracia – ou justamente por isso.

Assim, a imprensa se vê sitiada por fora e, em grande medida, corrompida por dentro: de um lado, populistas que querem calá-la; de outro, jornalistas que, em nome de causas ou da audiência, traíram seu compromisso com objetividade e rigor. O resultado é a perda da confiança pública – exatamente o que autoritários de toda cor desejam.

A saída não está em nostalgia nem em acomodação, mas em renovação. É preciso recobrar os valores fundacionais do ofício: objetividade entendida como método disciplinado de verificação; imparcialidade como lealdade aos fatos, e não a partidos; integridade ética contra a tentação de se tornar trincheira política. Mais do que nunca, o jornalismo precisa de humildade – para reconhecer erros, corrigi-los rapidamente e cultivar proximidade com o público sem se deixar capturar por ele.

Num tempo de desinformação industrial, redes sociais viciadas em escândalos e inteligência artificial capaz de fabricar realidades falsas em segundos, o jornalismo profissional é um bem coletivo mais precioso, não menos. Só ele pode oferecer à democracia uma base factual comum, sem a qual o debate público se dissolve em gritos inconciliáveis. É um trabalho árduo, mas indispensável: acender luzes onde o poder quer sombras, dar voz ao que o autoritarismo quer calar, separar a verdade da propaganda, oferecer verdades incômodas onde o público quer afagos.

Sem imprensa livre, a democracia se atrofia. Sem democracia, a imprensa é asfixiada. Por isso, neste Dia Mundial do Jornalismo, o chamado é duplo: que os governantes cessem seus ataques covardes contra os repórteres, e que os jornalistas resgatem o sentido maior de sua profissão. Só assim a liberdade de todos poderá ser preservada.

MRV cria bairro em São José dos Campos

A MRV, uma das maiores construtoras da América Latina, do empresário Rubens Menin (também dono do Banco Inter e da TV CNN Brasil), foi tema de reportagem de página inteira no jornal “Estadão” de sábado, 27 de setembro. Título: “MRV anuncia investimento de R$ 1 bilhão para criar bairro em São José dos Campos”. Escrito pelo jornalista Breno Damascena, o texto explica que o projeto ocupará terreno equivalente a quase metade do Parque do Ibirapuera e prevê a construção de 5.400 unidades habitacionais enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida.

 

O AELO ON reproduz, a seguir, a reportagem do “Estadão”.

 

Com investimento de R$ 1 bilhão, a construtora MRV vai construir um bairro de 440 mil metros quadrados em São José dos Campos, interior de São Paulo. A promessa é que o terreno, equivalente a quase metade do Parque Ibirapuera, tenha comércios, mobilidade urbana e 5,4 mil apartamentos para abrigar aproximadamente 16 mil moradores.

Todas as unidades residenciais serão enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida, especialmente na Faixa 2 (famílias com renda mensal entre R$ 2.850,01 e R$ 4,7 mil) e na Faixa 3 (renda mensal de R$ 4.700,01 a R$ 8,6 mil).

Os apartamentos terão de 36 m² a 42 m² e vão custar de R$ 220 mil a R$ 320 mil. Os preços variam de acordo com a tipologia, que incluirão opções com ou sem varanda e vagas de garagem.

A princípio, o Cidade Sete Sóis São José dos Campos não englobará a Faixa 4 (para famílias com renda mensal de até R$ 12 mil e moradias de até R$ 500 mil), mas o grupo não foi descartado para as próximas etapas. “É um projeto que tenta englobar diferentes momentos da vida e da renda do comprador”, afirma Eduardo Fischer, CEO da MRV&CO.

As obras do primeiro loteamento começaram em setembro de 2024 e estão sendo realizadas em etapas sucessivas. O cronograma prevê conclusão em cerca de dez anos e engloba a construção de praças, parques, pontos de ônibus e de todo o equipamento público, além dos primeiros edifícios residenciais.

A expectativa é de que o valor geral de vendas (VGV) alcance R$ 1,43 bilhão, e as primeiras quatro torres, anunciadas nesta quinta-feira, 25, devem ser entregues daqui a três anos.

O Residencial Caminho das Cerejeiras será uma torre única, com 288 unidades; já o Residencial Caminho dos Jerivás, com três torres, contará com 299 unidades. Serão apartamentos com metragens entre 35,27 m² e 44,58 m², com opções de suíte, varanda ou sem varanda.

A proposta da MRV é que o Sete Sóis São José dos Campos se torne um bairro de 15 minutos, ou seja, um espaço onde os moradores tenham lazer, transporte, comércio e outras demandas do cotidiano a uma distância curta de caminhada.

Não à toa, o lançamento já foi pensado com áreas voltadas para postos de gasolina, supermercados, drogarias e outros estabelecimentos comerciais, que serão negociadas posteriormente.

Impacto urbano

A MRV atua em São José dos Campos desde meados da década de 1990, mas este é o maior lançamento da história da companhia na cidade. O município foi escolhido justamente por ser uma praça que a empresa conhece bem, pelo mercado robusto e grande déficit habitacional, justifica o CEO da companhia.

Localizado no bairro Santa Inês, na zona leste, o terreno em que o Sete Sóis será erguido era uma fazenda, vizinha ao Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos, e foi adquirido em 2009.

Desde então, a MRV trabalha para aprovar a obra com o poder público. “Poucas empresas no Brasil têm a capacidade de entrar em um projeto desta magnitude e nós somos uma delas”, afirma Fischer.

A estimativa da companhia é que as obras dessa primeira fase gerem mais de 3 mil empregos diretos e indiretos. Além disso, mais de R$ 90 milhões serão destinados a obras de infraestrutura e urbanização.

Entre as contrapartidas previstas para a cidade estão a duplicação do viaduto Santa Inês, o alargamento da Avenida Constância da Cunha Paiva, o prolongamento da Avenida Milton Santos e da Rua Albert Renart, a garantia de que 67 mil m² de áreas verdes serão preservadas, a construção de 22,6 mil m² de áreas de lazer e uma praça pública central de 33 mil m².

Dados da Secovi-SP indicam que 2.378 unidades foram lançadas em São José dos Campos durante todo o ano de 2024. O número representa menos da metade das unidades previstas para a primeira fase do Sete Sóis.

 

Para Ângela Paiva Fernandes, diretora regional da Secovi-SP em São José dos Campos, a iniciativa deve atender a uma demanda que está crescendo.

“A região leste é o principal vetor de expansão urbana de São José dos Campos atualmente. É um local carente deste tipo de produto e com alto potencial de absorção”, analisa. “Tem muitos empreendedores e comerciantes que querem viver ali, além da influência do Parque Tecnológico, visto como um Vale do Silício do Vale do Paraíba paulista.”

 

Cidade Sete Sóis e segunda fase

O Cidade Sete Sóis São José dos Campos é o sexto bairro inteligente criado pela MRV. O maior deles é o Sete Sóis Pirituba, em desenvolvimento numa área de 1,7 milhão de metros quadrados no bairro de Pirituba, em São Paulo.  Lançado no final de 2023, esse empreendimento na capital paulista é fruto de investimento de R$ 2 bilhões e terá as primeiras unidades entregues no final deste ano.

Outros projetos semelhantes foram lançados no Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte e Campinas. “Além de ajudar a transformar a cidade, ao desenvolver um bairro do zero, eu mantenho um time de corretores, um time comercial e um time de engenharia engajados durante anos. É uma produção que se compara a uma indústria”, diz Fischer.

Ele estima que a primeira fase do projeto vai chegar ao fim em 2034, mas a empresa ainda não abre detalhes sobre como será a segunda e última fase. O executivo sugere que há espaço, por exemplo, para a construção de empreendimentos enquadrados na Luggo, proptech da MRV&CO focada em aluguel.

 

“Estadão” entrevistou Ângela Paiva

Ângela Paiva, delegada Regional da AELO no Vale do Paraíba e diretora Regional do Secovi-SP em São José dos Campos, foi entrevistada pelo repórter Breno Damascena, do “Estadão”, que, por meio das palavras dela, mostrou o lado das empresas imobiliárias na reportagem sobre a MRV, reproduzida pelo AELO ON. Em 16 de setembro, Ângela organizou o Encontro do Mercado Imobiliário de São José dos Campos, promovido pela Diretoria Regional do Secovi-SP em parceria com a Associação das Construtoras do Vale do Paraíba (Aconvap), com apoio da AELO.

O evento foi um sucesso e teve destaque na edição do AELO ON da semana passada. Contou com a presença do vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth, ex-prefeito de São José, que participou de um café da manhã com representantes do setor, reforçando a importância do diálogo entre governo e iniciativa privada para o fortalecimento da economia e a geração de empregos. Entre outros, também esteve lá o atual prefeito, Ânderson Farias.

Caio Portugal, presidente da AELO e vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Secovi-SP, apresentou uma análise estratégica do mercado, destacando os principais vetores de transformação que devem impactar o desenvolvimento urbano e imobiliário nos próximos anos.

Em seus 12 anos como delegada da AELO no Vale do Paraíba, Ângela Paiva tem realizado inúmeros eventos do nosso setor e tornou-se uma respeitada fonte para os jornalistas da região, caso do jornal “O Vale”, o principal de São José. Ângela é também integrante do Conselho Consultivo da AELO.

Em população, São José dos Campos é o nono município do Estado de São Paulo, com cerca de 720 mil habitantes – um pouco menos que a população de Ribeirão Preto. É um poderoso centro econômico e de tecnologia, que tem ampliado o número de empregos, o que o leva a transformar sua paisagem, com novos loteamentos na periferia e com grandes edifícios no centro e em alguns bairros.

Incorpora, dia 9, no Prédio da Baleia

A ABRAINC, Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, parceira da AELO, vai promover, na próxima quinta-feira, 9 de outubro, das 8h às 18h, o Incorpora 2025. Será no Teatro B32, conhecido como “Prédio da Baleias, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.732, bairro do Itaim Bibi, São Paulo.

O grande evento reúne os principais nomes do setor imobiliário, do poder público, das finanças e tecnologia para debater como aliar desenvolvimento, inovação e sustentabilidade em um mercado que não para de crescer.

O evento reúne os principais nomes do setor imobiliário, do poder público, das finanças e tecnologia para debater como aliar desenvolvimento, inovação e sustentabilidade em um mercado que não para de crescer.

Entre os palestrantes, estarão o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Inês Magalhães, além de vários empresários e especialistas do setor imobiliário brasileiro.

Mais informações e inscrições (vagas limitadas):
ABRAINC - Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias

Movimento Lote Legal é reforçado por prefeituras

O movimento Lote Legal, lançado em 2021 pela AELO, com apoio de várias instituições, em defesa dos loteamentos legalizados e no combate aos loteadores clandestinos, está ampliando sua presença em vários Estados brasileiros, cujas prefeituras ficaram sensibilizadas com a proposta. A primeira a aderir foi Campinas, já em maio de 2023. No site da campanha, www.lotelegal.com.br, atualizado semanalmente, é possível acessar a Cartilha do Comprador de Lote, com dicas fundamentais para que o público não cai na cilada das quadrilhas dos loteamentos clandestinos.

AELO: (11) 3289-1788        www.aelo.com.br

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