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Informativo Periódico

AELO – Boletim Informativo 1.048

Ano 24
Nº 1.048
São Paulo
30/07/2025

Infraestrutura Verde chega a Franca

O seminário sobre Infraestrutura Verde, com foco em Soluções em Micro e Macrodrenagem, realizado no dia 23, na Associação dos Engenheiros de Franca (Aerf), atraiu o interesse de especialistas da Prefeitura. O evento foi valorizado pela palestra da experiente engenheira civil Beatriz Codas. A presença dela no município tornou-se possível graças ao patrocínio da AELO, da Associação de Loteadores de Franca (Alfa), da Aerf e da JFD Empreendimentos Imobiliários.

O diretor de Relações Institucionais da AELO, Jorgito Donadelli, esteve no seminário e ficou entusiasmado com os resultados técnicos da visita de Beatriz Codas e com a presença maciça dos funcionários da Secretaria de Infraestrutura. Ele explicou ao AELO ON que, após esse evento, a Prefeitura de Franca tem tudo para aplicar os novos conhecimentos sobre Infraestrutura Verde em ações no município.

A foto mostra, da esquerda para a direita, o arquiteto José Maria Antunes Felix Pereira, da JFD; o secretário de Infraestrutura de Franca, Luiz Henrique Spirlandelli; a engenheira Beatriz Codas, da Geasa Engenharia, e Jorgito Donadelli. O seminário atraiu o interesse também da Prefeitura de Batatais, representada pelo secretário de Obras e Planejamento, Orion Francisco Riul Júnior. 

Vale lembrar que a AELO, o Secovi-SP, o SindusCon-SP e CETESB contam com um grupo de Infraestrutura Verde, sob a coordenação da arquiteta Ruth Portugal e que organizou vários eventos para debater essa filosofia em benefício da qualidade de vida das cidades.

A experiente engenheira Beatriz Codas

Beatriz Vilella Benitez Codas, que recebeu aplausos do público ao encerrar sua participação no evento de Franca, é engenheira civil, formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e mestre em Engenharia Hidráulica e Sanitária pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Possui, ainda, bacharelado em Matemática e como docente, atuou em vários cursos, a exemplo do “MBA em Gestão e Tecnologias Ambientais” do PECE – Programa de Ensino Continuado em Engenharia da Poli, além de atuar como professora de Hidráulica Aplicada e Saneamento na Universidade São Marcos. Trabalhou em empresas privadas de engenharia e saneamento, sendo responsável por mais de vinte contratos simultâneos, atendendo a clientes como Vale, Alphaville e SABESP. Entre os trabalhos de maior destaque estão a participação na Revisão do Plano diretor de Saneamento da Região Metropolitana de São Paulo, sobre a SABESP. Ela atuou no projeto de saneamento da cidade de Altamira (PA), região em que foi construída a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Está vinculada à Geasa Engenharia.

Esta foto mostra a engenheira Beatriz Codas dialogando com o secretário de Infraestrutura de Franca, Luiz Henrique Spirlandelli, durante sua palestra do dia 23.

As qualidades da Riviera de São Lourenço

A Riviera de São Lourenço (foto), em Bertioga, além de uma excelente opção de lazer e entretenimento a apenas 130 quilômetros da agitação urbana da Capital do Estado de São Paulo, consagrou-se como o maior projeto de desenvolvimento urbano do litoral brasileiro, em que existe equilíbrio entre as áreas verdes e os vários núcleos de casas e edifícios. Esse padrão de qualidade faz com que o metro quadrado da Riviera esteja entre os mais valorizados do País.

Desde os primeiros passos para a sua implantação, na década de 1970, e da consolidação, nos anos 1980 até hoje, a Sobloco Construtora, empresa responsável pelo planejamento e realização desse projeto, vem ordenando o uso e a ocupação do solo e realizando os investimentos necessários no campo do saneamento básico, de forma a garantir padrões de excelência na defesa do meio ambiente e, ao mesmo tempo, criar condições de crescimento econômico com qualidade de vida, ou seja, o tão falado “desenvolvimento sustentável”.

O grande diferencial da Riviera é sem dúvida o seu planejamento. Em 1978, São Lourenço era somente mais uma praia de São Paulo, exposta aos reflexos desastrosos de uma ocupação desordenada. Mantida até então preservada pelos seus conscientes proprietários – Praias Paulistas S.A. e Companhia Fazenda Acaraú –, a praia de São Lourenço consagrou-se 40 anos após, como uma das mais privilegiadas do litoral norte, ao abrigar um projeto urbanístico de primeiro mundo, que proporciona aos moradores e aos frequentadores excelente qualidade de vida.

 

Um sistema criativo de gerar notícias

No empreendimento, o lema é: evolução contínuo. Para isso, a Riviera conta com um “back stage” fantástico, comandado pela Sobloco e pela Associação dos Amigos da Riviera, entidade sem fins lucrativos. A Associação, mantida pelos proprietários da Riviera, foi criada já no início do empreendimento e que funciona atualmente como uma verdadeira prefeitura privada, sendo a maior empregadora de Bertioga. 

O bairro da Riviera de São Lourenço, ocupando menos do que 1,8% da extensão territorial de Bertioga, é responsável por praticamente 50% de sua arrecadação de IPTU, emprega mais de 5 mil pessoas diretamente e, indiretamente, milhares de profissionais.

Uma infraestrutura impecável, aliada a rígidas normas de ocupação, fazem da Riviera uma referência para projetos no litoral. Com cerca de 70% de sua área ocupada, a Riviera se apresenta hoje com mais de 2 mil casas prontas, 200 edifícios entre seis e dez pavimentos, um Shopping Center, escolas, consultórios médico e dentário, e uma completa infraestrutura de saneamento básico.

Luiz Augusto Pereira de Almeida (foto), diretor da Sobloco e membro do Conselho Consultivo da AELO, valoriza o sistema informativo da Riviera, em que sobressai uma revista periódica de 118 páginas de elevada qualidade. A revista está sob a liderança da editora-executiva Beatriz Pereira de Almeida, irmã de Luiz Augusto. Além de coordenar a pauta e o processo de diagramação das páginas, ela escreve o editorial de cada edição, chamando a atenção para os principais assuntos. Por sua vez, Luiz Augusto escreve um artigo opinativo, levando em conta os temas de alcance nacional. 

A edição mais recente da revista traz interessante texto do diretor, sob o título “Vinte mil moradias por dia, um desafio instigante”. Luiz Augusto relembra o alto índice de pessoas vivendo nas ruas ou em moradias precárias, apesar de programas governamentais para casas populares. Ele destaca: “Infelizmente, a sociedade brasileira ainda tem certa aversão ao adensamento e à verticalização, tendência que sensibiliza o poder público. No entanto, é preciso rever essa cultura, pois a urbanização precisa ser repensada”.

A preocupação em manter o público bem informado é uma tradição na Sobloco. Luiz Carlos Pereira de Almeida, um dos fundadores da empresa, que faleceu em 2020, criou boletins impressos já nos anos 1980, para mostrar como estava ocorrendo a implantação da Riviera, e designou a filha Beatriz para dinamizar os canais de divulgação. Hoje, a revista cumpre essa finalidade, com ótimo padrão jornalístico e gráfico.

 

Renata Castro Neves em comissão na OAB

A advogada Renata Castro Neves, que integra o Conselho Jurídico da AELO desde 2008, assumiu novo cargo, desta vez na Ordem dos Advogados do Brasil, seção de São Paulo.

Renata postou nas redes sociais: “Honrada pela nomeação como Coordenadora de Loteamento da Comissão Especial de Direito Imobiliário, presidida por Olivar Lorena Vitale Junior, da OAB-SP. Dividirei os trabalhos com a advogada Kelly Durazzo, a quem agradeço. Carlos Santana de Souza e Rose Borges são parceiros nessa jornada. Parabenizo os demais colegas nomeados como coordenadores das demais pastas. Que possamos levar nossas colaborações aos colegas que se interessam por esse segmento tão complexo e apaixona”.

Na foto, um evento de maio na OAB-SP. Renata aparece no lado esquerdo, junto a Zildete Medeiros. Kelly Durazzo está na extrema direita. Zildete e Kelly também fazem parte do Conselho Jurídico da AELO. A arquiteta Ruth Portugal, presente no evento, está no centro.

 

No Maranhão, município é condenado

O município maranhense de São José do Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís, foi condenado a tomar medidas para a regularização urbana e ambiental dos loteamentos Aquarius e Cidades e Fruteiras, na região do Araçagy. A decisão teve como base um pedido do Ministério Público do Maranhão (MP-MA).

O Ministério Público denunciou à Justiça o loteamento irregular na área, realizado em desacordo com as normas, devido à atuação de um grupo de quatro pessoas que praticavam grilagem de terras na região da Ponta Grossa, no bairro Araçagy.

Consta na decisão que o município de São José de Ribamar deverá executar todas as obras de infraestrutura e cumprir todas as condições fixadas nas licenças ambientais a serem expedidas pelos órgãos ambientais.

CBIC: aumentam as vagas de emprego

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apresentou nesta segunda-feira (25) um raios-x sobre o desempenho da construção civil no 2º trimestre de 2025. A análise, conduzida pela economista-chefe da entidade, Ieda Vasconcelos, revelou um paradoxo no setor: enquanto o número de empregos formais ultrapassou a marca histórica de 3 milhões pela primeira vez desde 2014, o crédito à produção sofreu uma retração expressiva, acendendo o alerta para o médio prazo.

Um dos pontos mais críticos do período foi a forte retração no crédito voltado à produção no setor. Nos primeiros cinco meses de 2025, foram financiadas apenas 24.115 unidades com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), uma redução de 62,9% em relação ao mesmo período de 2024. Em valores, a queda chegou a 54,1%, passando de R$ 15,5 bilhões para R$ 7,1 bilhões.

A economista da CBIC atribui esse cenário a um descompasso entre a alta da taxa Selic — mantida em 15%, o maior nível em duas décadas — e a queda sistemática na captação líquida da caderneta de poupança, que perdeu R$ 38,4 bilhões só no primeiro semestre. “O custo do crédito está elevado tanto para o comprador quanto para o construtor. Os bancos têm priorizado o financiamento à aquisição, em detrimento da produção”, explica Ieda.

Renato Correia, presidente da CBIC, explica: “A construção civil segue gerando empregos, movimentando a economia e contribuindo para o crescimento do País, mesmo diante de um cenário de juros altos e crédito restrito. Os dados mostram a força e a resiliência do setor, mas também reforçam a urgência de medidas que garantam um ambiente mais favorável à produção e ao investimento”.

A construção civil segue como uma das principais locomotivas da geração de empregos no Brasil. Entre janeiro e maio de 2025, o setor criou 149,2 mil novas vagas formais — número inferior ao registrado em 2024, mas superior ao de 2023. Os três segmentos da atividade — construção de edifícios, infraestrutura e serviços especializados — registraram saldo positivo no período.

 

AELO: (11) 3289-1788        www.aelo.com.br

 

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