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Com a chegada do segundo semestre, estamos na contagem regressiva para a realização do 2.º Fórum Nacional de Desenvolvimento Urbano da AELO com o “Estadão”, previsto para outubro. Diante do sucesso do 1.º Fórum, realizado em 24 de junho do ano passado, a Diretoria da AELO pretende manter a parceria com o tradicional jornal paulista, iniciada em 2022. As reuniões entre as duas partes apontam para um projeto a ser aprimorado nas próximas semanas, para que o evento e a cobertura jornalística sejam ainda melhores que os de 2024.
Esta foto é de 20 de março, dia em que o presidente da AELO, Caio Portugal, e o diretor de Relações Institucionais, Jorgito Donadelli, foram à sede do Grupo Estado, em São Paulo, em 20 de março, para a primeira reunião do ano. Os objetivos: fazer uma análise dos resultados do Fórum 2024 e conversar sobre um novo evento. Paulo Pessoa, diretor executivo Comercial do “Estadão”, à esquerda, recebeu os dirigentes para o diálogo, que teve também a participação de Cida Cavalcanti, gerente Comercial do “Estadão” para o mercado imobiliário, e do jornalista Luiz Carlos Ramos, assessor de Comunicação da AELO.
A parceria começou em 2022, com a edição pioneira do Caderno de Loteamentos do “Estadão”, publicada em novembro. Diante dos bons resultados daquele suplemento, houve a segunda edição, em maio de 2023, com novos temas. Para 2024, a ambição foi ainda maior: a realização do Fórum Nacional sobre Desenvolvimento Urbano, Estadão Think, cuja cobertura jornalística serviu de base para o terceiro Caderno de Loteamentos, lançado em julho. O destaque: a apresentação da inédita pesquisa que originou o Perfil Econômico do Setor de Loteamento e Desenvolvimento Urbano do Brasil.
No início deste ano, após uma troca de ideias entre Caio Portugal e Cida Cavalcanti, ficou agendada para o dia 20 de março a visita da AELO ao “Estadão”, onde evoluiu a análise conjunta dos resultados do Fórum 2024, ficando definido o objetivo de se organizar o Fórum 2025 no mês de outubro.
Caio Portugal e Jorgito Donadelli, pela AELO, e Paulo Pessoa e Cida Cavalcanti, pelo “Estadão” concluíram que o segundo semestre será a melhor época para a realização do Fórum de Desenvolvimento Urbano 2025, levando-se em conta a necessidade de ser montado um cronograma conjunto e, além disso, evitar que esse evento coincida com alguma outra grande iniciativa do setor imobiliário. A Convenção Secovi, por exemplo, será de 19 a 21 de agosto. O Complan, organizado pela ADIT Brasil, está previsto para 24 a 26 de setembro. Outubro ficou no radar.
Os eventos Summit Imobiliário e Prêmio Top Imobiliário, do Secovi-SP, alcançaram expressivo sucesso e geraram dois cadernos especiais do “Estadão”: o Top, de 20 páginas, publicado em 1.º de julho, e o Summit, de 8 páginas, que circulou no dia 5, sábado.
O AELO ON acompanhou os dois eventos, ambos com repercussão em todo o País. Além de tudo, os diversificados painéis do Summit, em 30 de junho, apresentaram elevada qualidade e mostraram a força do setor.
No Caderno Top Imobiliário 2025, publicado pelo “Estadão” em 1.º de julho, a capa destaca “A força da verticalização”, citando edifício residencial de 210 metros de altura em São Paulo, e mostra que as empresas Cyrela e Plano&Plano conquistaram os maiores prêmios no Top.
Este é o texto de apresentação do Caderno Especial:
As campeãs do 32º Top Imobiliário são a Cyrela, na categoria das incorporadoras, e a Plano&Plano, entre as construtoras. No ranking das vendedoras, o grupo Cyrela também conquistou o primeiro lugar, superando a Lopes, que caiu para vice.
O Top Imobiliário é uma parceria do Estadão com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), responsável pelos registros da chegada de novos imóveis ao mercado da capital paulista e cidades da Região Metropolitana de São Paulo.
As dez empresas com os maiores volumes de lançamentos residenciais são classificadas no ranking final, em cada uma das três categorias, e recebem troféus.
O ano de 2024, ano-base para a premiação (entregue na segunda-feira, dia 30), bateu recorde com 104 mil apartamentos lançados em São Paulo, no valor global de R$ 55 bilhões, segundo o Secovi-SP.
Esse desempenho operacional “comprova a pujança de São Paulo”, diz Rodrigo Luna, vice-presidente da Plano&Plano, construtora que lançou 69 torres com 13.670 apartamentos no ano passado.
Como incorporadora, a Cyrela apresentou novos projetos com área total de 830 mil metros quadrados e, na ponta das vendas, lançou 31 condomínios com valor estimado de R$ 7,9 bilhões. Os dados são da Embraesp.
A estratégia de crescimento “é ancorada em inteligência na aquisição de terrenos, agilidade na aprovação de projetos e fortalecimento contínuo das nossas três marcas”, declara o diretor comercial do Grupo Cyrela, Orlando Pereira, referindo-se à Cyrela (luxo e alto padrão), Living (médio padrão) e Vivaz (baixa renda).
Em números redondos, foram lançadas no ano passado 65 mil moradias populares, enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida, e 39 mil de médio e alto padrões. Neste segmento, o avanço foi de 6% no volume de unidades.
Em relação ao MCMV, o salto bateu 79%, atraindo novas empresas para atuar no segmento econômico. A hegemonia se inverte quando se fala de numerário. O valor global de lançamentos (VGL) é de R$ 38 bilhões para as unidades de médio e alto padrões, enquanto para MCMV é de R$ 17 bilhões.
“O Estadão é o parceiro mais confiável e fiel do mercado imobiliário em São Paulo. Hoje, foi o dia de celebrar essa parceria”, comenta Erick Bretas, CEO da S/A O Estado de S. Paulo. A cerimônia de entrega dos prêmios, com a presença do governador Tarcísio de Freitas, ocorreu logo após o Summit Imobiliário, evento promovido pelo Estadão e pelo Secovi-SP que reuniu grandes executivos para pensar o presente e o futuro do setor.
Durante os painéis, em comemoração ao Dia do Mercado Imobiliário Estadão, debateram-se temas como a tendência dos apartamentos compactos, a reforma tributária e o Minha Casa, Minha Vida (MCMV). “O mercado de São Paulo é um dos mais modernos e criativos do País. E não é um setor que só constrói, ele pensa a cidade”, diz Bretas.
O diretor de jornalismo do Estadão, Eurípedes Alcântara, ressalta que “o Top Imobiliário é um reconhecimento às empresas e aos profissionais que elevam os padrões de excelência do setor e contribuem para a formação de cidades cada vez melhores”.
Entre o governador Tarcísio de Freitas e Erick Bretas (CEO da S/A O Estado de S. Paulo), os representantes da Cyrela, campeã também no ranking das Incorporadoras, celebram o Top Imobiliário Estadão 2025 na categoria Vendedoras Foto: Tiago Queiroz/Estadão
A Plano&Plano, representada por seu diretor de Engenharia, Gustavo Trombeli, recebe do governador Tarcísio de Freitas e de Erick Bretas o prêmio na categoria Construtoras Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Moradores do município de Mateus Leme, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, denunciaram a derrubada ilegal de árvores em uma área de proteção ambiental da Serra do Elefante. O local, que é cartão-postal da região, está no centro de um projeto imobiliário cuja licença ambiental foi suspensa pela Justiça. A imprensa de Belo Horizonte noticiou esse caso no início de julho.
O desmatamento foi flagrado por ambientalistas da Associação Amigos da Serra do Elefante. Pelos vídeos, é possível ver o uso de máquinas pesadas, como retroescavadeiras e pás carregadeiras, para limpar o terreno. O secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Machado, também foi flagrado acompanhando as obras no loteamento irregular.
A Polícia Militar de Meio Ambiente foi acionada. De acordo com o boletim de ocorrência, as equipes encontraram duas máquinas operando e outras duas paradas. Os equipamentos foram apreendidos. Segundo a polícia, os responsáveis pelo loteamento não apresentaram documentação no momento da abordagem.
Em nota, a Prefeitura de Mateus Leme afirmou que o processo de licenciamento ambiental é autônomo, regulamentado por lei e que seguirá o rito legal, com respeito às normas ambientais. Reforçou também que a Secretaria de Meio Ambiente atua dentro da legislação, tomando as medidas necessárias para proteger o meio ambiente.
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente informou que a atividade realizada pela construtora Dez Empreendimentos Urbanos aconteceu sem licença ambiental e contrariando decisão judicial que suspende as obras do loteamento.
A empresa foi multada em R$ 3,5 mil por prejudicar a recuperação natural da vegetação nativa. Já a Renato Magalhães Ferreira Ltda. recebeu multa de R$ 967,75 por operar máquinas sem registro ambiental.
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgou que, em maio, o Brasil chegou a 3 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Os dados, divulgados em 30 de junho, são do Ministério do Trabalho e Emprego. O setor registrou um total de 3.006.760 empregados formais, número que representa crescimento de 0,56% em relação a abril e consolida uma tendência positiva no mercado de trabalho da construção nos últimos meses.
O número de trabalhadores formais no setor está próximo do recorde histórico alcançado em outubro de 2013, quando havia 3.073.915 profissionais com carteira assinada na construção civil brasileira.
No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em maio, a construção civil apresentou crescimento de 3,40% no número de trabalhadores formais, com a criação de 98.734 novas vagas no período. O saldo é resultado do avanço consistente do setor. Em junho de 2024, o setor possuía 2.908.026 trabalhadores com carteira de trabalho assinada.
Apesar dos bons indicadores no cenário anual, o resultado de maio de 2025 apresentou desaceleração na geração de postos de trabalho, com 16.678 novas vagas – o menor número do ano até o momento. O volume representa uma queda de 47,24% em relação a abril, quando foram geradas 31.612 novas vagas).
No acumulado do ano, de janeiro a maio de 2025, a construção civil criou 149.233 empregos com carteira assinada, redução de 6,70% em relação ao mesmo período de 2024, em que foram abertas 159.957 vagas.
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, disse que os dados mostram a força estrutural do setor, mas também acendem um alerta. “O setor da construção tem cumprido seu papel como um dos principais geradores de emprego no País, com crescimento sólido no número de trabalhadores formais. Entretanto, a desaceleração registrada em maio exige atenção, pois pode refletir os desafios impostos pelo atual ambiente econômico, especialmente o impacto dos juros altos sobre os investimentos em obras e habitação”.
Por sua vez, a economista-chefe da CBIC, Ieda Vasconcelos, afirmou que é preciso acompanhar os próximos resultados para verificar se essa desaceleração pode ser pontual ou uma tendência: “Mesmo com a redução no ritmo de contratações em maio, o setor continua com saldo positivo na geração de novos empregos em 2025 e mostra resiliência. Entretanto, os juros altos, que constituem hoje o maior problema enfrentado pelos empresários do setor, podem limitar o maior avanço do mercado de trabalho da construção e o seu melhor desempenho.”
Entre os segmentos da construção, a construção de edifícios liderou a geração de empregos no acumulado do ano, com 59.726 novas vagas, seguida por serviços especializados para a construção (45.252) e obras de infraestrutura (44.255).
O conceituado colunista Celso Ming (foto), com 52 anos de experiência nos jornais “Estadão” e “Jornal da Tarde”, publicou excelente análise na edição de sexta-feira, 4 de julho, do “Estadão”. O título: “O velho discurso volta ao Planalto: nós, quem? Contra eles, quem?”. Ming demonstra, no texto, o antigo vício do presidente da República de dividir para governar: a insistência no eterno “nós contra eles”.
A equipe jornalística do AELO ON, que costuma selecionar os melhores artigos da imprensa para reproduzi-los no boletim, chama a atenção dos leitores para o texto de Ming, na próxima nota.
Aqui está o texto integral do colunista Celso Ming.
Até pouco tempo atrás, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciava que governava para o interesse de todos os brasileiros, inclusive dos que votaram contra ele.
Hoje, vai sendo imposto o mantra do “nós contra eles”, sem que fique claro quem sejam esses “nós” e quem sejam esses “eles”. Nós, os pobres? Nós, os proletários? Nós, os do Partido? Nós, os democratas? Contra quem? Contra a direita? Contra a Faria Lima? Contra os manda-chuva de sempre? Seja o que – e quem – for, é o discurso da polarização, que pretende antecipar o debate eleitoral.
No momento, serve para defender o renitente aumento de impostos, em detrimento de um mínimo de objetividade: como é que o aumento do IOF, que deveria servir apenas para fins regulatórios – e não arrecadatórios — , beneficiaria o “andar de baixo” e não os lobbies favorecidos pelo Congresso, se atinge em cheio as pequenas e médias empresas, os microempreendedores individuais (MEIs) e o comércio que pratica o crédito denominado “risco sacado”?
Na falta de um inimigo claro, as velhas esquerdas que se agrupam ao lado do governo Lula ainda tentam se apegar à estratégia da diversidade, de parca densidade sociológica e ideológica, da defesa dos direitos das minorias (negros, mulheres, população LGBT+), ainda que resvalem para discursos extremistas, que pregam mais o ódio ao outro do que o combate às discriminações vigentes.
Poderiam refugiar-se na defesa dos valores da social-democracia. Mas têm, em relação a ela, um entendimento confuso e inconsequente, quando se aliam a governos autoritários, como os da Venezuela, de Cuba, da Rússia e do Irã.
Como a questão central desse discurso não é de lógica aristotélica, cabe perguntar se, ainda assim, consegue colar na sociedade e no jogo político.
Quando perde votos e capacidade de mobilização, o governo apega-se a dois falsos diagnósticos: o de que é preciso melhorar a sua comunicação, e aí nomeia outro marqueteiro; e o de que é o de que falta diálogo com as bases – e se põe a fazer sermões, sem dar ouvidos ao outro lado.
Apesar das fartas políticas populistas e distributivas, a popularidade do governo Lula desliza ladeira abaixo. A percepção geral é de que a política econômica se aprofunda para o campo disfuncional. Novos rombos somam-se aos anteriores. A dívida pública vai crescendo, se aproxima dos 80% do PIB. Para pagar os lesados pelas fraudes do INSS, que até agora não haviam sido coibidas, o governo decidiu que vai aumentar a dívida e, assim, descarregar a conta sobre o contribuinte.
Muito antes da Inconfidência Mineira e da Derrama, sabe-se, no Brasil, que há um limite para a extorsão tributária. Chega o momento em que o contribuinte não aguenta mais, mesmo quando as autoridades se esforçam para difundir a versão de que são os mais ricos que rejeitam a carga tributária e a empurram sobre os mais pobres. E quando a sociedade não aguenta mais, as consequências políticas ficam inevitáveis.
Esta foto tirada por Wilton Junior, do “Estadão”, mostra um dos diálogos entre o presidente Lula e o ministro Haddad, em Brasília.
Uma nova pesquisa da Brain Inteligência Estratégica, apresentada em junho, revela que as vendas de lotes em Goiânia e na região metropolitana cresceram 146 % no primeiro trimestre de 2025 em relação ao mesmo período de 2024. O salto foi de 1.690 para 4.161 lotes.
Marcelo Gonçalves, consultor da Brain e autor do estudo, disse que esse aumento reflete um momento de aquecimento excepcional: “Vivemos uma das menores taxas de estoque no mercado horizontal dos últimos dez anos na Região Metropolitana de Goiânia”.
Esse desempenho surpreende até mesmo diante de um crescimento já forte no setor imobiliário, segundo Marcelo: “Num ano em que o Brasil cresceu 20 %, chegamos a quase 50 % acima disso, tanto no mercado horizontal quanto no vertical”. O resultado é uma redução do estoque primário, alimentada pela rotina de lançar mais, mas vender ainda mais rápido.
O aquecimento não se limita à capital de Goiás. No município de Senador Canedo, o padrão de lotes é bem avaliado, com empreendimentos que cobrem boa parte do crescimento do mercado horizontal.
O presidente da Associação dos Desenvolvedores Urbanos de Goiás (ADU-GO), João Victor Araújo, prevê que, em breve, a capital goiana e os municípios vizinhos vão superar o atual recorde histórico de menor estoque: “Não temos lançamento de loteamentos novos no primeiro e no segundo trimestre. A tendência é de continuarmos assim até o final de 2025”.
João Victor Araújo destaca os desafios que se avolumam: “Temos um gargalo, as aprovações. Se conseguirmos mais parcelamento de solo e aprovação mais fácil e menos demorada, teremos um mercado com melhor perspectiva”.
Marcelo Gonçalves acrescenta que, desde 2017, a oferta real nunca foi tão baixa diante da demanda crescente – “um consumo maior do que o número de lançamentos”.
Na visão dos especialistas, o mercado de loteamentos horizontais vive um ciclo de forte expansão, impulsionado pela diversificação de produtos, desde lotes populares até opções de alto padrão, e pela forte aceitação do formato em regiões como Senador Canedo, Jardim América e entorno do Flamboyant. A construção de infraestrutura, como novos viadutos e acesso viável a áreas antes afastadas, tende a reforçar esse ritmo de crescimento.
O desempenho do mercado horizontal em Goiânia representa uma oportunidade estratégica. O contínuo aquecimento sugere cenário ideal para atuação no segmento de lotes e casas em condomínios. No entanto, será essencial acompanhar de perto os desdobramentos burocráticos e atuar junto a incorporadoras e loteadoras para garantir o lançamento e a aprovação de novos projetos com agilidade, atendendo à forte demanda e evitando gargalos que possam frear o ciclo positivo.
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