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Informativo Periódico

AELO – Boletim Informativo 1.034

Ano 24
Nº 1.034
São Paulo
22/04/2025

Presidente do Graprohab lança boletim n.º 8

O presidente do Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo (Graprohab), Lacir Baldusco, lançou a edição número 8 do boletim do colegiado, que destaca vários temas de interesse dos associados da AELO, entre os quais alguns focalizados da reunião de 27 de março do CDU, Comitê de Desenvolvimento Urbano (AELO, Secovi-SP e SindusCon-SP) e no boletim AELO ON n.º 1.032.

A foto tirada por Calão Jorge no CDU mostra Lacir Baldusco falando ao público sobre recentes mudanças do Graprohab, que tornaram mais ágil o licenciamento de novos projetos de loteamento nos 645 municípios paulistas. Junto a Lacir, estão, no lado esquerdo, o presidente Executivo CEO do Secovi-SP, Ely Wertheim; o presidente da AELO, Caio Portugal, e o ex-presidente Flavio Amary, que também presidiu o Secovi-SP e foi secretário estadual da Habitação, período em que comandou, com Lacir, o início da nova fase de aprimoramento do Graprohab. À direita, surgem o engenheiro civil Jonas Mattos, representante da AELO e do Secovi-SP nas reuniões do Graprohab, e o vice-presidente da AELO, Luis Paulo Germanos, também coordenador do nosso Conselho Jurídico.

O primeiro boletim bimestral do Graprohab foi lançado no início de 2024.

Todas as oito edições podem ser acessadas no site da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado de São Paulo: 

https://www.habitacao.sp.gov.br/habitacao

Também é possível acessar diretamente a edição número 8.

Este é o link:

https://issuu.com/mdpawel/docs/vale_info_grapro_08_abril_25_

Esta edição do AELO ON apresenta, na próxima nota, os principais temas focalizados na edição número 8 do Boletim do Graprohab. Em seguida, vários outros assuntos de interesse dos empreendedores, entre os quais o perfil e um artigo de uma jovem projetista paranaense.

O AELO ON informa que, diante do feriado de 1.º de maio, Dia do Trabalho, que cai na próxima quinta-feira, a edição n.º 1.035 do boletim terá sua circulação antecipada para quarta-feira, dia 30 de abril.

 

Boletim destaca a Região de Campinas

A Região Metropolitana de Campinas teve destaque especial na edição n.º 8 do Boletim do Graprohab. A manchete da primeira página foi esta: “Campinas e Indaiatuba lideram licenciamentos habitacionais na RMC”. Juntos, os dois municípios representam 47.228 IHs/lotes entre 2021 e 2024, de acordo com os registros do Graprohab. Vale lembrar que as pesquisas trimestrais da Brain em parceria com a AELO e com o Secovi-SP mantém a região em primeiro lugar, no decorrer de 2024, na produção e na comercialização de lotes, em comparação com outras regiões do Estado. Outras páginas são dedicadas ao tema, com ricos detalhes.

O segundo maior destaque do Boletim do Graprohab foi “Processo digital agiliza aprovação e contribui para a preservação ambiental”. O tema foi focalizado no AELO ON n.º 1.032, com base num relatório do Governo do Estado.

A mais recente adesão ao Graprohab Integra ocupa também bom espaço no boletim. Desta vez, é o município de São Carlos sendo admitido entre os que optaram pela fórmula de parceria Prefeitura-Estado para o licenciamento de projetos de loteamentos. As primeiras adesões foram, pela ordem, as de Campinas, Ribeirão Preto e Franca. Apenas municípios com mais de 200 mil habitantes podem requerer esse benefício.

A CETESB, que integra o colegiado do Graprohab, é notícia numa das páginas do boletim: “CETESB cria agência ambiental focada em projetos habitacionais. Órgão atenderá exclusivamente a demanda do Graprohab.

A última página do boletim abre espaço para um artigo do prefeito de Campinas, Dário Saadi, que é também presidente do Conselho de Desenvolvimento Urbano da Região Metropolitana de Campinas (RMC). O artigo tem o título “Campinas e a RMC: crescimento habitacional como motor de desenvolvimento regional”.

 

TV focaliza potencial imobiliário campineiro

A EPTV, filiada à TV Globo apresentou um destaque no “Jornal da EPTV 2.ª edição”, em 14 de abril, que confirma o excelente momento do setor imobiliário na Região Metropolitana de Campinas. 

De acordo com a TV regional, Campinas foi a cidade que mais vendeu e lançou imóveis em São Paulo em 2024. Houve um aumento de 23% em relação a 2023. A reportagem levou em conta pesquisas do Secovi-SP e também a pesquisa trimestral da Brain, produzida em parceria com a AELO e o Secovi-SP.

O delegado Regional da AELO em Campinas, Clovis Cabrino Júnior, tratou de avisar ao AELO ON sobre o material divulgado pela EPTV, que, assim, aparece neste boletim. Agradecemos ao Júnior.

Um dos entrevistados pela EPTV foi Daniel Pazinatto, diretor da empresa Antônio Andrade Empreendimentos Imobiliários, que citou o potencial de toda a região para novos negócios. Daniel foi delegado Regional da AELO em Campinas.

A ampla reportagem mostra loteamentos implantados em Campinas, inclusive um projeto de grande porte, no distrito de Joaquim Egídio, cujas obras apareceram na foto que ocupou toda a capa do Caderno de Loteamentos n.º 3 do “Estadão”, em 11 de julho de 2024. Agora, as obras estão sendo concluídas.

 

Inteligência Artificial e o mercado imobiliário

A Inteligência Artificial (IA) veio para ficar. Elogiada por alguns e criticada por outros, essa novidade da tecnologia mexe com a criatividade e com a produtividade das pessoas em todos os setores, inclusive no mundo do jornalismo. No setor imobiliário, não poderia ser diferente.

A FIABCI Brasil, presidida por Flavio Amary, que foi presidente da AELO e do Secovi-SP e secretário da Habitação do Estado de São Paulo, publicou artigo sob o título “A Inteligência Artificial Generativa e o futuro do mercado imobiliário”, na sua coluna de 15 de abril, no jornal “Estadão”.

O AELO ON toma a liberdade de publicar, aqui, uma adaptação do texto da FIABCI Brasil, levando em conta que a IA diz respeito também à atividade dos loteadores.

O mercado imobiliário brasileiro ainda se caracteriza por práticas tradicionais, com processos manuais e uma interação limitada com novas tecnologias. Muitas imobiliárias, loteadoras e incorporadoras seguem métodos convencionais, o que gera uma experiência do cliente pouco ágil e reduz a eficiência operacional. Nesse contexto, a Inteligência Artificial (IA) Generativa – capaz de criar soluções autônomas e otimizar processos de maneira inteligente – surge como uma alternativa para transformar esse cenário. Mais do que automatizar, ela promete repensar a maneira como as empresas se conectam com os clientes e tomam decisões.

Hoje, o uso de IA no setor imobiliário brasileiro é restrito a ferramentas como chatbots, que auxiliam no atendimento. Entretanto, o potencial dessa tecnologia vai muito além. Agentes inteligentes podem analisar dados em tempo real, prever tendências de mercado e personalizar ofertas, proporcionando uma experiência mais fluida e dinâmica.

A principal vantagem da IA Generativa é sua capacidade de automatizar tarefas repetitivas e processar grandes volumes de dados rapidamente. Isso reduz custos operacionais e libera os colaboradores para funções mais estratégicas, aumentando a produtividade. Além disso, a IA pode personalizar o atendimento ao cliente, oferecendo soluções mais alinhadas às suas necessidades e preferências.

Apesar dos benefícios, a adoção dessa tecnologia enfrenta desafios, especialmente relacionados à segurança de dados. O setor imobiliário lida com informações sensíveis, como dados financeiros e pessoais, o que exige cuidados rigorosos na proteção dessas informações. A confiança na Inteligência Artificial depende da garantia de segurança e conformidade com as normas.

Outro obstáculo é a escalabilidade. Tropeçou no termo “escalabilidade”? O AELO ON explica: “Escalabilidade é a capacidade de uma empresa, sistema ou tecnologia crescer sem comprometer o desempenho”.

As soluções de IA precisam ser capazes de crescer sem perder a qualidade ou o desempenho, adaptando-se ao aumento do volume de dados e interações sem comprometer a agilidade.

Ainda assim, a tendência é que o mercado imobiliário se veja cada vez mais impulsionado a adotar a IA. Empresas que implementarem essas tecnologias de forma eficaz terão uma vantagem competitiva, não só pela redução de custos, mas pela criação de uma experiência mais personalizada para o cliente. A chave está em equilibrar inovação e segurança, com uma visão voltada para o futuro.

A IA generativa pode ser vista não apenas como uma ferramenta de automação, mas como uma parceira estratégica, capaz de transformar o mercado imobiliário e torná-lo mais ágil e preparado para as demandas do consumidor moderno.

Vários integrantes da AELO, empresários de características abertas a tudo o que representa inovação, estão investindo na Inteligência Artificial, mas sem deixar de lado a prioridade ao ser humano. Não podem faltar equipes que pensam, falam, trabalham e festejam resultados. É a coexistência pacífica entre a tecnologia geradora de robôs e a sociedade geradora de excelentes profissionais de carne e osso. E de emoções.

 

Hoje, o 3.º texto da série sobre arquitetos

O boletim semanal AELO ON, atento ao movimento por melhores projetos de loteamentos, tem publicado vários textos sobre infraestrutura verde, baseados em projetos e iniciativas da arquiteta Ruth Portugal, membro do Comitê de Desenvolvimento Urbano (CDU, integrado pela AELO, Secovi-SP e SindusCon-SP. Neste ano, o boletim iniciou uma série de perfis e artigos que têm tudo a ver com as orientações habitualmente transmitidas pelo engenheiro Jonas Mattos em reuniões do CDU, ao ressaltar casos de loteamentos vetados pelo Graprohab por erros nos projetos. “Um bom projeto começa com bons projetistas”, diz Jonas aos empreendedores. “Tratem de ter bons profissionais”.

A série começou no AELO ON n.º 1.029, em 19 de março, com um artigo do arquiteto Luciano Borghesi Filho, já bastante conhecido pelos nossos leitores. Em seu novo texto, ele contou detalhes sobre o arrojado projeto do PARC Autódromo, que está transformando a região metropolitana de Curitiba.

O segundo personagem da série, divulgado no AELO ON n.º 1.032, em 10 de abril, foi o experiente arquiteto José Maria Felix Pereira, que atuou em projetos da Alphaville e de outras empresas. Radicado em Campinas, ele atua no JFD Empreendimentos Imobiliários, da família Donadelli, de Franca-SP. Naquele boletim, o perfil de José Maria fechou a sequência de textos sobre a reunião do CDU, que teve o Graprohab e a CETESB e, no final, a palavra do engenheiro Jonas Mattos, ressaltando a importância de as empresas loteadoras contarem com bons profissionais.

Neste AELO ON n.º 1.034, a atração é a jovem arquiteta Yasmin Nadai, gerente de Produto na BairrU Urbanismo. Em 2024, ela participou da aula de encerramento dos Cursos de Loteamentos da Universidade Secovi, ao lado do diretor da BairrU, Fernando Bau. Hoje, Yasmin focaliza no boletim o BairrU das Cerejeiras, no município de Guarapuava, de cerca de 190 mil habitantes, na região Centro-Sul do Estado do Paraná.

A foto mostra uma parte do empreendimento de Guarapuava.

 

Em foco, a projetista Yasmin de Nadai

Yasmin de Nadai, paranaense, arquiteta e urbanista formada em 2021 pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pós-graduanda em Gestão Estratégica para Incorporação Imobiliária pelo FAE Centro Universitário, de Curitiba, aceitou convite do AELO ON para escrever artigo para esta edição.

A seguir, contamos um pouco mais sobre Yasmin. Ela tem sete anos de experiência no mercado imobiliário. Atua como Gerente de Produto na BairrU Urbanismo, desenvolvendo projetos de urbanização de bairros, loteamentos e condomínios. E se orgulha do projeto de Guarapuava, apresentado neste boletim. Atualmente, participa do projeto PARC Autódromo, que foi mostrado no AELO ON n.º 1.029 pelo arquiteto Luciano Borghesi Filho.

Em seu perfil no Linkedin, Yasmin escreveu: “Transformamos um projeto em um bairro de verdade! O BairrU das Cerejeiras não é apenas um empreendimento, mas um exemplo vivo de como criar comunidades vibrantes, cheias de vida e senso de pertencimento. Após anos de trabalho em conjunto com moradores e gestão pública, o bairro ‘Industrial’ deu lugar ao BairrU das Cerejeiras, consolidando sua identidade e história. Não posso deixar de agradecer à Gabriela Gelinski de Souza, pelo papel essencial que desempenha como gestora da comunidade, e à empresa BairrU por nos permitir sonhar grande!”

Em 2021, Yasmin de Nadai foi aluna em curso de extensão do Istituto Europeo di Designistituto Europeo di Design sobre “Smart Cities: Inovação e Tecnologia para Cidades Inteligentes”.

Em 2024, Yasmin ampliou sua experiência na Fundação Getúlio Vargas, onde cursou “Especialização em Viabilidade de Empreendimentos e Incorporações Imobiliárias”. 

 

BairrU das Cerejeiras, em Guarapuava

Este é o artigo de Yasmin de Nadai, escrito para o AELO ON.

O mercado imobiliário do Brasil está mudando. Atualmente, estamos vendo, cada vez mais, empreendimentos que se preocupam com o meio ambiente, com o bem-estar das pessoas e com o modo de ajudar a construir cidades melhores para o futuro.

No entanto, quando falamos da base da pirâmide, as iniciativas ainda são tímidas. Não por falta de soluções, mas por falta de visão em um setor historicamente tradicional e resistente a mudanças. 

A limitação está na discussão que geralmente se volta para tecnologias, como placas solares, reaproveitamento de águas pluviais, materiais de construção de baixa emissão de carbono e sistemas automatizados. Embora eficientes e impactantes, essas soluções nem sempre são viáveis para o segmento econômico. 

Mas, e se olharmos para a sustentabilidade de outra forma? Para esse mercado, sustentabilidade começa com o básico bem feito: aproveitar os recursos naturais do terreno e criar um ambiente que valorize a qualidade de vida dos moradores. Não basta preservar áreas verdes, é preciso integrá-las ao dia a dia das pessoas, transformando-as em espaços de convivência e lazer. É necessário arborizar ruas, criar áreas de respiro e desenvolver infraestrutura que favoreça a mobilidade, a segurança e a proximidade de serviços essenciais. 

O BairrU das Cerejeiras (fotos), bairro planejado de segmento econômico localizado em Guarapuava, exemplifica essa abordagem. Ocupando uma área de aproximadamente 539 mil m², o bairro nasceu de um projeto terceiro que, inicialmente, não passava de um grande “esquartejamento de lotes” de 150 m². No entanto, na BairrU, vimos ali uma oportunidade: transformar um loteamento tradicional em um espaço planejado que promovesse pertencimento e qualidade de vida. Foram implementados 10 espaços comunitários, todos conectados por uma rede cicloviária, além de áreas de lazer estruturadas próximas aos cursos d’água e maciços vegetais preservados. 

As áreas de lazer são compostas por um conjunto de equipamentos de arquitetura qualificada, dificilmente vistos em loteamentos abertos. Destacam-se a capela ecumênica, que já se tornou ponto de encontro dos moradores com cultos e missas semanais, e o salão de festas, cuja demanda é tão alta que as reservas se esgotam com mais de três meses de antecedência. 

O bairro também conta com praças equipadas com quadras esportivas, playgrounds e pet places, estrategicamente distribuídos para garantir o acesso a todas as 1.394 famílias por meio de uma curta caminhada de casa. 

Outro desafio do projeto era a o fato de a área estar em local afastado do centro da cidade. Para mitigar esse fator, foi criada uma centralidade na entrada do bairro, com um centro comercial e a sede da Associação de Moradores. Essa associação desempenha um papel fundamental na gestão das áreas comuns, organização do sistema de segurança com ronda 24 horas e com criação de programas comunitários. 

Mais do que apenas manter a infraestrutura, a associação é um canal essencial para o fortalecimento do senso de pertencimento e do desenvolvimento comunitário, que não acontece de uma hora para outra. Exige um trabalho contínuo, uma estrutura jurídica sólida para garantir arrecadação adequada e uma comunicação transparente sobre os benefícios e custos da associação. 

Grandes eventos, como as Festas Juninas, o Dia das Crianças e as Noites Natalinas, incentivam a criação de vínculos afetivos com o bairro, consolidando laços entre vizinhos e promovendo um estilo de vida mais coletivo e colaborativo. 

Além disso, o estímulo ao empreendedorismo local também está alinhado ao conceito de um bairro sustentável e independente. A associação atua como uma ponte entre prestadores de serviço e clientes potenciais, fomentando uma economia criativa que gira dentro do próprio bairro. Essa dinâmica fortalece os pequenos negócios, reduz deslocamentos e cria um ciclo virtuoso de prosperidade. 

Por fim, o BairrU das Cerejeiras não transformou apenas a vida de seus moradores, mas também ressignificou toda a região. Antes vista com receio por conta de sua então insegurança, a área recebeu uma espécie de acupuntura urbana, que mudou sua percepção. Hoje, as praças estão sempre movimentadas, repletas de crianças brincando e famílias interagindo, sem sinais de abandono ou depredação. O espaço público foi apropriado pela comunidade, consolidando um modelo de bairro que valoriza o bem-estar coletivo. 

O que começou como um projeto imobiliário tornou-se, oficialmente, o BairrU das Cerejeiras. O nome, inicialmente associado ao empreendimento, foi incorporado pelos próprios moradores, que resistiram à tentativa de renomeação para "Bairro Coutinho". Esse sentimento de pertencimento foi resultado de anos de ativações comunitárias lideradas pela Associação de Moradores, fortalecendo laços entre as famílias e criando uma identidade local forte. A oficialização do nome foi apenas o desfecho natural de um processo genuíno de participação e engajamento. 

Em resumo, independentemente do público-alvo, é possível criar espaços onde as pessoas possam viver bem, com infraestrutura adequada, senso de comunidade e acesso a serviços. O que era para ser um simples loteamento de interesse social tornou-se um exemplo de como o planejamento urbano pode transformar realidades e gerar impacto duradouro.

 

Prosseguem as aulas de loteamentos 2025

A Aula Magna de abertura, do 35.º Programa de Cursos de Atividades Específicas de Loteamentos, ministrada on-line pelo jovem empreendedor Elias Zitune, na noite de 8 de abril, bateu todos os recordes de público, Quase 200 espectadores de vários Estados acessaram o webinar gratuito que precedeu a temporada de aulas dos seis cursos de 2025. Esse assunto mereceu amplo destaque na edição anterior do boletim.

Nesta edição, lembramos que haverá aula on-line hoje, 24 de abril, assim como na terça-feira, dia 29, a partir das 19 horas. Os Cursos, coordenador pela professora Mariangela Machado, terminam em 16 de setembro.

A aula de 10 de abril foi ministrada pela experiente engenheira Célia Poeta, que é assessora da Presidência da CETESB e que participa, ativamente, do departamento encarregado de analisar projetos de loteamento.  

Essa aula abriu o primeiro dos seis Cursos do ano. Trata-se do Curso de Estudos de Viabilidade de Loteamentos. O segundo Curso começa em 13 de maio: Curso de Projetos Paisagístico e Urbanístico.

Esta foto, tirada pouco depois da reunião do Comitê de Desenvolvimento Urbano (CDU) de 27 de março, mostra quatro mulheres atuantes e de sucesso. Da esquerda para a direita, aparecem a engenheira Jadna Beltrame Lemos, gerente do Setor de Apoio Técnico ao Parcelamento do Solo da CETESB; a engenheira Célia Poeta, também da CETESB, e as amigas Ceci Soares Krähenbühl Piccina e Ruth Portugal, do Conselho Fiscal da AELO, ambas constantemente presentes nos debates e nas reivindicações do nosso setor.

Você ainda pode se inscrever para os Cursos: é só acessar o anúncio da Universidade Secovi que aparece no rodapé boletim ou ir ao site www.unisecovi.com.br.

Lá estão a programação completa, os preços e o link para inscrições.

 

Estado do Pará: ações contra clandestinos

O Ministério Público do Estado do Pará (MP-PA), por meio da 2.ª Promotoria de Justiça de Conceição do Araguaia, em parceria com o Centro de Apoio Operacional Técnico (CAOTEC), tem realizado nos últimos meses, desde o final de 2024, amplas operações voltadas ao combate de loteamentos clandestinos em áreas de preservação permanente (APP). 

Esta foto foi tirada na sede do Ministério Público e mostra a equipe de combate aos loteamentos clandestinos.

As ações, fundamentadas na defesa do meio ambiente e do interesse público, têm como objetivo identificar e responsabilizar práticas que promovem o parcelamento irregular do solo e causam danos ambientais significativos. 

Em novembro, Patrícia Guedes do Vale, assessora técnica do CAOTEC, realizou o mapeamento da área com drone no loteamento clandestino Águas do Araguaia, situado às margens do Rio Araguaia. Em seguida, começaram as operações, em terra, para levantar detalhes sobre o caso. Foram registrados vários outros episódios de empreendimentos ilegais.

 

AELO: (11) 3289-1788        www.aelo.com.br

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