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A AELO combate de forma ampla e rigorosa os chamados loteadores clandestinos.
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O 44.º aniversário da AELO será na segunda-feira, 24 de fevereiro. No boletim AELO ON, a contagem regressiva começou no início do mês, por meio de quatro capítulos semanais que revivem os principais fatos da entidade. Hoje, apresentamos o terceiro capítulo. A série termina na edição n.º 1.026 do boletim, na próxima semana.
A edição n.º 1.026 será a última antes do Carnaval. O AELO ON antecipa que, por conta do Carnaval, a sede da AELO estará fechada nos quatro primeiros dias de março. O expediente será retomado no dia 5.
Em 28 de março de 2023, os associados da AELO elegeram, na Assembleia Geral Extraordinária, a única chapa inscrita, “AELO Entidade Nacional”, liderada pelo presidente Caio Carmona Cesar Portugal. O nome da chapa reflete o crescimento da AELO nos últimos 14 anos, período em que passou de entidade regional de São Paulo à condição de entidade de âmbito nacional, atualmente com mais de 1.000 associados em 21 Estados do País.
A chapa completa “AELO Entidade Nacional”, a seguir reproduzida, engloba os membros da Diretoria Executiva e os integrantes do Conselho Consultivo e do Conselho Fiscal.
A eles e elas, a homenagem do AELO ON pelo 44.º aniversário da AELO e pelas importantes conquistas do atual período. Este é um time unido, acostumado a vencer, dedicando-se totalmente às causas das empresas de loteamento e desenvolvimento urbano.
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente CAIO CARMONA CESAR PORTUGAL
Vice-Presidente LUIS PAULO GERMANOS
Diretor Administrativo e Financeiro ARTHUR MATARAZZO BRAGA
Diretor de Relações Institucionais JORGE FELIX DONADELLI JÚNIOR
Diretor de Assuntos do Meio Ambiente MARCOS ANDRÉ BRUXEL SAES
Diretor de Assuntos Regionais ELIAS RESNICHENCO ZITUNE
CONSELHO CONSULTIVO
Presidente
CIRO PEREIRA SCOPEL
Membros Efetivos
FLÁVIO AUGUSTO AYRES AMARY
CLAUDIO BERNARDES
ÂNGELA APARECIDA LEMES PAIVA FERNANDES
LUIZ EDUARDO DE OLIVEIRA CAMARGO
JOÃO VICTOR SILVA ARAÚJO
Membros Suplentes
ANTONIO BASILE
ANTONIO ALEXANDRE FRANCO THOMAZ
CONSELHO FISCAL
Membros Efetivos
PAULO ROBERTO VELZI
OSMAR SOUZA BARBOSA
RUTH CARMONA CESAR PORTUGAL
Membros Suplentes
CECI SOARES KRÄHENBÜHL PICCINA
JAQUES ZITUNE
MARCOS CESAR WALTER
Aqui está uma foto clássica da Diretoria da AELO. A adesão da Prefeitura de Campinas à campanha Lote Legal, em 5 de maio de 2022, uniu os diretores, que foram fotografados por Calão Jorge. Faltou apenas o diretor de Assuntos do Meio Ambiente, advogado Marcos Saes, que estava em Brasília, num evento de interesse da AELO.
Da esquerda para a direita, aparecem o vice-presidente Luis Paulo Germanos, e três diretores – Elias Zitune (Assuntos Regionais), Arthur Matarazzo Braga (Administrativo e Financeiro) e Jorgito Donadelli (Relações Institucionais). Em seguida, o prefeito campineiro, Dário Saadi, e seu braço direito, a secretária de Planejamento e Urbanismo, Carolina Baracat Lazinho. O presidente da AELO, Caio Portugal, surge à direita na foto, tendo ao lado o delegado Regional da AELO em Campinas, Clóvis Cabrino Júnior, e o representante da AELO e do Secovi-SP nas reuniões do Graprohab, engenheiro civil Jonas Mattos.
Faz seis anos que a sede da AELO está instalada no terceiro andar deste moderno edifício, o Milênio Centro de Convenções, conhecido como “A Casa do Mercado Imobiliário”. O prédio, inaugurado no ano 2000 para ser sede do Secovi-SP, acabou recebendo várias entidades parceiras, entre as quais a AELO, o SindusCon-SP, a FIABCI Brasil e a ADIT Brasil. Está situado à Rua Dr. Bacelar, 1.043, no bairro de Vila Clementino, em São Paulo-SP. Na visão do presidente da AELO, Caio Portugal, a concentração dessas sedes no mesmo edifício amplia a sintonia e a sinergia entre as entidades do setor.
A Casa do Mercado Imobiliário abre o terceiro capítulo da série em comemoração aos 44 anos da AELO. A série termina na próxima semana.
Aqui estão 11 destaques desta semana.
1 – A AELO pertence às suas mais de mil empresas associadas e, como costuma dizer o presidente Caio Portugal, todos os diretores participam diretamente da gestão, cada um com um campo de ação.
2 – A Diretoria, eleita em 28 de março de 2023, é integrada pelo presidente Caio Portugal, pelo vice-presidente Luis Paulo Germanos e pelos diretores Arthur Matarazzo Braga (Administrativo e Financeiro), Elias Zitune (Assuntos Regionais), Jorgito Donadelli (Relações Institucionais) e Marcos Saes (Assuntos do Meio Ambiente).
3 – O Conselho Consultivo, presidido por Ciro Scopel, e o Conselho Fiscal completam a estrutura da AELO, com expressivo desempenho.
4 – Dois valiosos escudeiros merecem ser destacados: os experientes Lair Krähenbühl e Claudio Bernardes, estão sempre dispostos a trazer ideias à AELO. Assim, eles são personagens constantes nos boletins semanais AELO ON.
5 – O crescimento da AELO se acelerou em 2016 e, até hoje, não parou. Diante disso, a Diretoria decidiu pela reestruturação da sede da entidade e ampliação da equipe de trabalho.
6 – Em 9 de março de 2022, chegaram à sede os gestores Mariangela Machado e Marcio Pascholati, trazidos pela Diretoria. Mariangela, também coordenadora dos cursos de loteamento, e o executivo Marcio buscam qualidade dos serviços. A equipe foi completada com a chegada das dinâmicas secretárias Sônia Dias e Andréa Leite e do ágil especialista em operações Eduardo Zorzenoni. O time vai indo muito bem, cada um com seu setor.
7 – A sede da AELO, totalmente estruturada, funciona no Milenium Centro de Convenções, a Casa do Mercado Imobiliário, juntamente com o Secovi-SP e outras entidades. A mudança da antiga sede, na Avenida Paulista, para o prédio da Vila Clementino, por decisão da Diretoria, ocorreu em 2019. A transferência de equipamentos e arquivos foi cuidadosamente providenciada pelas secretárias Conceição Cavalcanti (27 anos de dedicação à AELO) e Juliana Alvarenga (10 anos), que saíram da entidade em 2022. A elas, também, nossa homenagem.
8 – As Delegacias Regionais da AELO cobrem todo o Interior do Estado de São Paulo. A primeira Delegacia foi criada em Sorocaba.
9 – Bauru, Marília, Campinas e Ribeirão Preto logo ganharam Regionais da AELO. A Delegacia de Ribeirão foi reforçada em 2018.
10 – São José do Rio Preto, São José dos Campos e Jundiaí também têm Delegacias Regionais. As mais recentes: Franca, Presidente Prudente e Oeste Paulista.
11 – Flavio Amary, delegado Regional em Sorocaba, exerceu vários cargos. Foi presidente, 2009-2011. Jorgito Donadelli, de Franca, é diretor de Relações Institucionais. Ângela Paiva, de São José dos Campos, faz parte do Conselho Consultivo. A AELO conta também com entidades parceiras em vários Estados.
O SindusCon-SP promove hoje, dia 20 de fevereiro, das 13h30 às 18 horas, um importante evento, sob o apoio da AELO. O evento mereceu, inclusive, o envio de um e-mail marketing aos nossos associados.
Trata-se do Seminário Internacional de Reurbanização e Retrofit, a ser realizado em formato híbrido.
O SindusCon-SP ressalta que está em andamento a consulta pública do governo do Estado de São Paulo sobre a concessão para a construção e operação do Novo Centro Administrativo, na área central da Capital. O projeto inclui uma Parceria Público-Privada para a edificação de dez torres no entorno da Praça Princesa Isabel, junto às Avenidas Duque de Caxias e Rio Branco.
A PPP demandará investimentos de R$ 4,7 bilhões e aporte de R$ 2,2 bilhões do governo estadual, e também prevê a construção de um novo terminal rodoviário. Os detalhes desta iniciativa e o cronograma de sua implantação serão apresentados por Guilherme Afif Domingos, secretário de Estado de Projetos Estratégicos de São Paulo, no Seminário Internacional de Reurbanização e Retrofit.
O seminário terá como palestrante internacional Ibon Areso, ex-prefeito de Bilbao, que apresentará a bem sucedida revitalização urbana realizada naquela cidade do Norte da Espanha, tornando-a um case icônico mundial de sucesso. Na foto, a área central de Bilbao, em que surge, à direita, o moderno Guggenheim Museum, implantado pela Fundação Guggenheim, de Nova York.
O evento contará também com palestra de Inês Magalhães, vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal. Por sua vez, Elisabete França, secretária Municipal de Urbanismo e Licenciamento de São Paulo, apresentará as iniciativas da Prefeitura para revitalização da área central.
As experiências de empreendimentos imobiliários na área central, no retrofit de edifícios, serão mostradas por Mauro Teixeira Pinto (TPA), e em edificações novas, por Antonio Setin (Setin). O Projeto Telefônica/Basilio será abordado por Bruno Scacchetti (Metaforma) e o Projeto Cidade Matarazzo por Mauricio Bianchi, vice-presidente do SindusCon-SP.
Yorki Estefan, presidente do SindusCon-SP, e Marcos Gavião, diretor adjunto de Imobiliário da entidade, deverão abrir o evento.
A programação completa do seminário e as inscrições estão disponíveis no site https://sindusconsp.com.br/eventos/
O jornal “Folha de S. Paulo” publicou, em 30 de janeiro, mais um valioso artigo do engenheiro civil Claudio Bernardes: “Nossas cidades estão dependentes dos automóveis?”
Claudio Bernardes (foto), vice-presidente do Secovi-SP e membro do Conselho Consultivo da AELO, é um experiente especialista em cidades e seu artigo, reproduzido a seguir, merece ser lido pelos associados da nossa entidade.
Afinal, qual tem sido a importância dos automóveis na vida urbana? Aparentemente o que tem impulsionado o uso do automóvel nas cidades, nas últimas décadas, é a possibilidade de deslocamentos de forma independente, por longos ou curtos trajetos, normalmente de forma mais rápida e confortável do que em outros tipos de transporte.
Por essa razão, as cidades têm sido projetadas com prioridade para o tráfego de automóveis, o que tem tornado a dependência dos automóveis um grave problema para a maioria dos grandes centros urbanos. A Bloomberg estima que esta tendência atingirá o seu pico em 2036, quando existirão pouco mais de 1,5 bilhão de automóveis em todo o mundo, incluindo mais de 250 milhões só na União Europeia (UE).
Segundo a Associação Internacional de Transportes Públicos, em média, 44% dos deslocamentos diários urbanos, na amostra das cidades monitoradas, são realizados de carro. No entanto, cidades como Viena, Praga e Casablanca possuem percentuais bem abaixo da média; 27%, 25% e 15%, respectivamente.
Por outro lado, cidades como Chicago, Sydney e Abu Dhabi apresentam números bem elevados; 81%, 73% e 72%, respectivamente. Na região Metropolitana de São Paulo (RMSP), esse número está abaixo da média, é 27%.
Além disso, algumas cidades têm apresentado uma trajetória decrescente de utilização do automóvel nos últimos anos, como Tóquio, Genebra e Bruxelas, embora tal abrandamento geralmente ainda não seja visível quando se consideram áreas metropolitanas mais amplas.
Segundo última Pesquisa Origem e Destino (OD), efetuada pelo Metrô de São Paulo em 2017, na RMSP, a frota de 4,4 milhões de carros cresceu 22,8% em relação à 2007. No entanto, contrariando as previsões de que mais automóveis significam mais viagens de automóvel, no mesmo período, o número de viagens diárias de automóvel em São Paulo cresceu somente 6%.
A explicação para esse fato pode estar na expressiva elevação do número de viagens de metrô em 86%, e no aumento em 35% do número viagens em trens urbanos.
Outra questão importante é a suposta relação direta entre a existência de vagas para automóveis e o número de viagens de automóveis. Essa relação pode, em alguns casos, ocorrer; mas é necessário distinguir entre a existência de vagas para automóveis na origem e no destino. Ou seja, possuir um veículo, o que significa, em princípio, a existência de uma vaga na origem, não significa obrigatoriamente que esse automóvel fará viagens todos os dias para todos os lugares.
Por outro lado, a facilidade de estacionar no destino pode sim, de alguma maneira, encorajar as viagens de automóvel. Dados da pesquisa da Companhia do Metrô, indicam a existência de facilidade para estacionamento no destino de muitos deslocamentos na RMSP.
Certamente, os dados da pesquisa do Metrô devem ter sofrido alterações ao longo dos últimos sete anos, mas alguns indicativos são importantes e merecem ser melhor avaliados, para que possamos planejar modelos de deslocamento mais eficientes em nossas áreas urbanas.
Diminuir a dependência dos automóveis nas cidades, significa viabilizar o direito de as pessoas realizarem suas atividades diárias sem necessitar do carro. A questão política pertinente é como garantir um nível adequado de acessibilidade sem carros, por meio de opções de deslocamento que incluem transporte público, caminhada, ciclismo e integração de modais, além da reestruturação dos modelos de uso e ocupação do solo, de modo a permitir a redução das distancias das viagens.
Neste contexto, o incentivo aos modais não motorizados e o aumento da disponibilidade de transporte público de massa, com alta capilaridade, eficiência e conforto, parecem ser excelentes alternativas para induzir as pessoas a deixarem seus carros em casa ao fazerem suas viagens diárias, garantindo, entretanto, que seja financeiramente viável para os grupos mais vulneráveis, utilizar esses sistemas de transporte público.
A Secretaria de Comunicação do Governo do Estado do Piauí (Secom) distribuiu, em 28 de janeiro, um boletim sob o título “Fiscalização da Semarth flagra invasão e loteamento irregular que afetam acesso à barragem em Campo Maior”.
A AELO, que criou a campanha Lote Legal em 2021, com o apoio de parceiros e adesão de inúmeras prefeituras, recebe com esperança o fato de vários Estados brasileiros estarem atentando contra os males dos empreendimentos ilegais, caso do Piauí. O município de Campo Maior, com cerca de 50 mil habitantes, fica no Norte do Estado.
Sim, o Piauí também tem casos de clandestinos, como se vê na nota reproduzida a seguir pelo AELO ON.
Uma operação conjunta entre a auditores fiscais ambientais da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e do Delegacia de Polícia do Meio Ambiente encontrou a construção de um loteamento irregular e invasão de Área de Preservação Permanente (APP) nas margens da barragem Corredores, em Campo Maior. A ação, que ocorreu em 23 de janeiro, foi motivada por denúncia formalizada em 2024, acompanhada de um dossiê que detalhava as irregularidades.
A foto mostra policiais fazendo a vistoria na área invadida, junto à barragem de Campo Maior.
De acordo com major Dênio Marinho, a denúncia relatava invasão de APP, construção irregular e cercamento de uma extensa área na margem da barragem. A fiscalização realizada confirmou a veracidade das denúncias.
“Foram constatadas construções irregulares, invasão de APP e, principalmente, um cercamento que ocupava grande parte da área de margem da barragem.O indivíduo responsável pela ação irregular alegava posse da área e utilizava o espaço para criação de pasto. No entanto, a fiscalização descobriu que ele estava vendendo lotes ilegalmente, enganando compradores de boa-fé. Duas pessoas foram identificadas como tendo adquirido lotes irregularmente.”, detalhou o major.
Ainda conforme o major a situação afeta diretamente a comunidade, tendo em vista que a área cercada inclui o acesso à água da barragem, impedindo que os moradores utilizem o local para lazer, inclusive próximo ao campo de futebol da comunidade.
“A cerca impede o acesso à água, impossibilitando, por exemplo, que os moradores do campo de futebol utilizem a água da barragem”, comentou major.
Diante da gravidade das irregularidades, a Semarh tomou as devidas providências administrativas e criminais. Além disso, órgãos como Ministério Público do Piauí e Instituto de Desenvolvimento do Piauí (Idepi) serão comunicados da situação. As investigações estão em andamento para apurar as responsabilidades e garantir a recuperação da área invadida.
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