Boletim Online

Informativo Periódico

Ano 22– N.º 958

São Paulo, 28 de setembro de 2023

O Selo de Regularidade de Aprovação está completando 21 anos, com uma energia reforçada pela progressiva transformação da AELO em autêntica entidade de âmbito nacional. A defesa da legalidade, da regularidade e da qualidade dos loteamentos está no DNA desta instituição fundada há 43 anos, na cidade de São Paulo, e que atualmente concentra mais de 1.000 empresas associadas de 21 Estados.
A criação do Selo, em 2002, é relembrada hoje no boletim AELO ON por ter sido um grande passo em defesa dos autênticos empreendedores e dos compradores de lotes. E apresentamos uma informação importante: por decisão do presidente Caio Portugal (foto) e dos demais diretores da AELO, está sendo preparada uma arrancada para a difusão do agora renovado Selo.

A missão de divulgar os novos textos do Selo de Regularidade de Aprovação (SRA) envolve a Assessoria de Comunicação, a agência 6P de publicidade e marketing e a equipe da sede da AELO. A campanha será dirigida não só aos próprios associados, cujas empresas, em todo o Brasil, precisam saber dos benefícios que o Selo proporciona à imagem dos autênticos loteadores e à segurança do público que compra lotes.
Ao lado de outros dirigentes, Caio Portugal atuou no decorrer do ano de 2002, como diretor de Relações Institucionais, para que o SRA se concretizasse. O sucesso, naquela década, foi consequência de um trabalho conjunto, que havia atraído parcerias de expressivas instituições.
Hoje, contamos a história do Selo e mostramos novidades.
Importante: estas informações constituem uma prévia da ampla campanha publicitária que está sendo preparada pela agência 6P para a AELO. O novo Selo se une às ações da campanha Lote Legal, da AELO, de combate aos loteamentos clandestinos e irregulares.

O presidente da AELO era Roland Philipp Malimpensa; o vice, Luiz Eduardo de Oliveira Camargo. O ano: 2002. Foi quando a então Diretoria da entidade, integrada também por Arthur Matarazzo Braga, Caio Portugal e Ronaldo Lucas Brani, reforçada pelo conselheiro Ciro Scopel, desenvolveu autêntica romaria para obter apoio ao inovador Selo de Regularidade de Aprovação (SRA). A estrutura do Selo, cuja base é mantida na nova versão, havia sido idealizada pelo diretor de Relações Institucionais, Caio Portugal, hoje presidente da AELO.
Os dirigentes foram, pessoalmente, às sedes de todas as instituições que logo se tornariam parceiras apoiadoras do Selo: Secretaria da Habitação do Estado de São Paulo, Graprohab, Secovi-SP, Fundação Procon-SP, ANOREG-SP, CRECI-SP, Associação Paulista de Municípios (APM) e Ministério Público do Estado de São Paulo.

Esta ilustração reproduz a reportagem da página central dupla do jornal impresso “AELO Informa” n.º 83, de setembro de 2006, que recebeu a manchete “Selo de Regularidade de Aprovação: vitória da AELO”, com fotos do presidente Luiz Eduardo de Oliveira Camargo e do vice, Caio Portugal. Na época, fazia seis anos que o Selo havia sido lançado. O sucesso estava consolidado, já que algumas das mais expressivas empresas de loteamento e desenvolvimento urbano, associadas da AELO, haviam aderido a esse sistema de defesa da qualidade e passaram a exibir o Selo em suas respectivas campanhas publicitárias.
Entre outras, estas foram as primeiras adesões: Consurb, Y. Takaoka, GP Desenvolvimento Urbano, Tech Engenharia, Expandh, Conde e Scopel.

Uma das mais importantes adesões ao Selo foi a do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP). Em outubro de 2002, os dirigentes da AELO foram à sede do MP-SP, no Centro de São Paulo, onde se reuniram com o promotor José Carlos de Freitas, especialista em temas de urbanismo e habitação.

Na reunião, foi tirada uma foto, que acabou sendo publicada na primeira página do jornal “AELO Informa” n.º 62, de novembro de 2002, e que é aqui reproduzida. À esquerda, Caio Portugal argumenta ao promotor Freitas (o segundo da direita para a esquerda) sobre as características do Selo de Regularidade de Aprovação. O conselheiro Ciro Scopel, hoje presidente do Conselho Consultivo da AELO, aparece no centro. Nos extremos, dois presidentes – à esquerda, Roland Philipp Malimpensa (2001-2005); à direita, Luiz Eduardo de Oliveira Camargo (2005-2009).
O encontro foi relatado numa página interna do jornal, indicando que o promotor José Carlos de Freitas, do Ministério Público Estadual, tendo a missão de relatar aos demais promotores tudo o que diz respeito ao tema habitação, mostrou-se sensibilizado com a visita da AELO e com os argumentos dos dirigentes. Freitas manifestou total apoio ao Selo.

Além do presidente Caio Portugal, três membros da Diretoria da AELO e os gestores da entidade se empenham diretamente na modernização do Selo de Regularidade de Aprovação. Eles estão nesta foto tirada no dia 14, no CDU, que tem à esquerda outro importante reforço ao Selo: o engenheiro Jonas Mattos, representante da AELO e do Secovi-SP nas reuniões do GRAPROHAB.

Aqui estão, da esquerda para a direita, o diretor de Relações Institucionais, Jorgito Donadelli; o vice-presidente, Luis Paulo Germanos, também coordenador do atuante Conselho Jurídico da AELO, e o diretor de Assuntos Regionais, Elias Zitune. Os três participam de projetos de loteamentos nas suas respectivas empresas e fazem questão de dedicar uma parcela do dia a dia para cuidar de vários temas na AELO, que requerem uma especial dedicação. Por outro lado, os diretores Arthur Matarazzo Braga (Administrativo e Financeiro) e Marcos Saes (Assuntos do Meio Ambiente) proporcionam indispensável equilíbrio nessas duas importantes áreas de atuação.
Nesse estilo, sob a liderança do presidente Caio Portugal, é que a associação tem crescido a cada ano, atraindo novos membros em todo o Brasil e sendo respeitada pelo poder público e pela sociedade.

A filosofia do Selo de Regularidade de Aprovação (SRA) é uma só. Mas, uma vez que se trata de interesse tanto dos loteadores quanto dos compradores de lotes, a AELO preparou dois materiais diferentes, a serem produzidos e divulgados pela agência 6P. Ambos são reproduzidos neste boletim. O primeiro, a seguir, é para os loteadores. E pode ser usado em peças publicitárias dos seus empreendimentos, assim como o segundo material, que foi preparado visando os consumidores.

COMPRE COM SEGURANÇA

SRA
Selo de Regularidade de Aprovação
LOTEAMENTO APROVADO
AELOA AELO – Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano –, entidade de âmbito nacional que representa as empresas e os profissionais do setor de desenvolvimento urbano, tem por objetivo defender, de forma constante, a legalidade e o aprimoramento do produto oferecido ao consumidor final.

A AELO, hoje integrada por mais de mil empresas associadas de 21 Estados, atua junto ao poder público para que ele venha a regulamentar e aprovar, legal e administrativamente, unidades habitacionais. A aprovação dos empreendimentos deve ser feita, sempre, com foco no respeito à lei, ao meio ambiente e aos direitos do cidadão consumidor.

 

Esta iniciativa tem o apoio de:

Associação Paulista de Municípios (APM)

PROCON-SP

Graprohab

Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo

ANOREG-SP

Secovi-SP

CRECI-SP

 

Realização: AELO

 

LOTEAMENTO CERTIFICADO E APROVADO

Sua empresa merece o SRA

Hoje, na hora de adquirir um lote, em qualquer município do Brasil, é importante o comprador saber da idoneidade dos empreendedores e conhecer a real situação do loteamento desejado.

Afinal, o comprador quer tranquilidade. Quer o máximo de segurança para seu futuro.

Foi pensando nos consumidores e na credibilidade dos autênticos loteadores que a AELO – Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano – desenvolveu e atualizou o SRA, Selo de Regularidade de Aprovação, aqui apresentado. Sua empresa também pode requerer o Selo.

O SRA atesta a regularidade do loteamento do loteamento, desde as aprovações junto aos órgãos públicos até o alvará da prefeitura municipal e o registro do imóvel no cartório competente.

 

O SRA garante:

A existência de um cronograma de obras aprovado pela prefeitura local e o respectivo instrumento garantidor do cumprimento dessas obras.

@ Que o empreendimento recebeu o licenciamento ambiental.

@ Que o empreendimento será dotado de toda a infraestrutura exigida pela prefeitura municipal local, conforme o cronograma de obras aprovado.

  • Prefeitura municipal local.
  • Instituições governamentais de análise e aprovação de projetos habitacionais. No Estado de São Paulo, por exemplo, existe desde 1991 o Graprohab, um colegiado de vários setores.
  • Procuradoria Geral do Estado.
  • Secretaria de Habitação do Estado.
  • Secretaria do Meio Ambiente do Estado.
  • Secretaria da Saúde do Estado.
  • Companhia de saneamento básico (pública ou privada).
  • Companhias concessionárias de energia elétrica.
  • Companhia de saneamento ambiental (em São Paulo, é a CETESB.
  • Companhia de gás canalizado.
  • Registro de Imóveis da Comarca local.
  • Que o empreendimento está de acordo com a Lei Federal n.º 6.766/79, que rege o parcelamento do solo no País.
  • Que o contrato-padrão do empreendimento certificado está de acordo com o termo de conduta institucional eventualmente firmado. No Estado de São Paulo o termo foi firmado pelas entidades AELO, Secovi-SP e SindusCon-SP com a Fundação Procon-SP.

O SRA certifica que o empreendimento está legalizado, com a documentação de acordo com as normas-padrão estabelecidas, e ser comercializado, propiciando ao comprador todas as condições para escolher e adquirir seu lote.

Por isso, o consumidor, na hora de comprar o lote, deve prestar muita atenção. Se o loteamento desejado não tiver o selo de garantia SRA, vale a pena redobrar os cuidados e verificar a documentação: pode ser empreendimento legalizado, sob a iniciativa de empresa idônea que ainda não requisitou o SRA, mas também pode ser um perigoso caso de loteamento não totalmente legalizado.

Assim, aqui vai um importante conselho às empresas de desenvolvimento urbano associadas à AELO: requerer o SRA é fácil. E será possível exibir ao público a regularidade de aprovação de seus empreendimentos.

Este é o canal: [email protected]A seguir, reproduzimos o material informativo do Selo de Regularidade de Aprovação (SRA) que diz respeito aos interesses do comprador de lote. Pode ser usado em peças publicitárias dos empreendedores, já que é parte de um trabalho ligado aos objetivos da campanha Lote Legal: deixar ao público a certeza de que, paralelamente às empresas idôneas, existem os loteamentos clandestinos.

COMPRE COM SEGURANÇA

SRA

Selo de Regularidade de Aprovação

LOTEAMENTO APROVADO

AELOA AELO – Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano –, entidade de âmbito nacional que representa as empresas e os profissionais do setor de desenvolvimento urbano, tem por objetivo defender, de forma constante, a legalidade e o aprimoramento do produto oferecido ao consumidor final.

A AELO, hoje integrada por mais de mil empresas associadas de 21 Estados, atua junto ao poder público para que ele venha a regulamentar e aprovar, legal e administrativamente, unidades habitacionais. A aprovação dos empreendimentos deve ser feita, sempre, com foco no respeito à lei, ao meio ambiente e aos direitos do cidadão consumidor.

Esta iniciativa tem o apoio de:

Associação Paulista de Municípios (APM)

PROCON-SP

Graprohab

Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo

ANOREG-SP

Secovi-SP

CRECI-SP

 

Realização: AELO

 

LOTEAMENTO CERTIFICADO E APROVADO

Hoje, na hora de adquirir um lote, em qualquer município do Brasil, é importante o comprador saber da idoneidade dos empreendedores e conhecer a real situação do loteamento desejado.

Afinal, o comprador quer tranquilidade. Quer o máximo de segurança para seu futuro.

Foi pensando nisso que a AELO – Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano – desenvolveu e atualizou o SRA, Selo de Regularidade de Aprovação, aqui apresentado.

O SRA atesta a regularidade do loteamento do loteamento, desde as aprovações junto aos órgãos públicos até o alvará da prefeitura municipal e o registro do imóvel no cartório competente.

 

O SRA garante:

A existência de um cronograma de obras aprovado pela prefeitura local e o respectivo instrumento garantidor do cumprimento dessas obras.

@ Que o empreendimento recebeu o licenciamento ambiental.

@ Que o empreendimento será dotado de toda a infraestrutura exigida pela prefeitura municipal local, conforme o cronograma de obras aprovado.

  • Prefeitura municipal local.
  • Instituições governamentais de análise e aprovação de projetos habitacionais. No Estado de São Paulo, por exemplo, existe desde 1991 o Graprohab, um colegiado de vários setores.
  • Procuradoria Geral do Estado.
  • Secretaria de Habitação do Estado.
  • Secretaria do Meio Ambiente do Estado.
  • Secretaria da Saúde do Estado.
  • Companhia de saneamento básico (pública ou privada).
  • Companhias concessionárias de energia elétrica.
  • Companhia de saneamento ambiental (em São Paulo, é a CETESB.
  • Companhia de gás canalizado.
  • Registro de Imóveis da Comarca local.
  • Que o empreendimento está de acordo com a Lei Federal n.º 6.766/79, que rege o parcelamento do solo no País.
  • Que o contrato-padrão do empreendimento certificado está de acordo com o termo de conduta institucional eventualmente firmado. No Estado de São Paulo o termo foi firmado pelas entidades AELO, Secovi-SP e SindusCon-SP com a Fundação Procon-SP.

O SRA certifica que o empreendimento está legalizado, com a documentação de acordo com as normas-padrão estabelecidas, e ser comercializado, propiciando ao comprador todas as condições para escolher e adquirir seu lote.

Por isso, o consumidor, na hora de comprar o lote, deve prestar muita atenção. Se o loteamento desejado não tiver o selo de garantia SRA, vale a pena redobrar os cuidados e verificar a documentação: pode ser empreendimento legalizado, sob a iniciativa de empresa idônea que ainda não requisitou o SRA, mas também pode ser um perigoso caso de loteamento não totalmente legalizado.

 

O comprador de lote não deve se esquecer: este selo é que lhe garante a possibilidade de ser feita uma excelente compra. E, principalmente, uma compra segura.O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), a ADU-GO e o Secovi-GO, com apoio da nossa AELO, que é entidade de âmbito nacional, confirmam para próxima quinta-feira, 5 de outubro, às 13h30, em Goiânia, o Workshop sobre o Lote Legal. No evento, a ser realizado no Auditório do Ministério Público, vai ocorrer a instalação do Fórum Permanente do Lote Legal.
A AELO, idealizadora da campanha Lote Legal, que tem recebido inúmeras adesões, vai colocar a equipe da sua sede, em São Paulo, à disposição dos organizadores para responder às questões a serem eventualmente levantadas em Goiânia. É nossa colaboração para o sucesso. Vale a pena ressaltar que esta iniciativa dos dirigentes goianos amplia ainda mais o alcance do combate aos loteamentos clandestinos em todo o País. Lote Legal, sempre!
O evento deverá ampliar o apoio de municípios do Centro-Oeste à campanha Lote Legal, uma vez que várias prefeituras de Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso já vêm combatendo os loteamentos clandestinos e estão abertas a parcerias.
Em 14 de setembro, logo após a reunião do CDU, em São Paulo, o presidente da AELO, Caio Portugal conversou com o presidente da ADU-GO e vice-presidente do Secovi de Goiás, João Victor Araújo, e com o diretor Institucional da ADU-GO, Francisco Lopes. Na ocasião, Caio explicou que a AELO vê com entusiasmo a instalação do Fórum Permanente do Lote Legal e dará todo o apoio ao evento da próxima quinta-feira.
O repórter fotográfico Calão Jorge, da equipe de Comunicação da AELO, tirou esta foto naquele encontro. Caio Portugal está no centro. No lado direito, surge o presidente da ADU Goiás, João Victor Araújo. À esquerda,
o diretor Institucional da ADU Goiás, Francisco Lopes.A ADU-GO enviou convite às seguintes instituições:
– Ministério Público de Goiás (MP-GO)
– Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Semad)
– Delegacia Estadual de Meio Ambiente (Dema)
– Tribunal de Contas dos Municípios (TCM)
– Tribunal de Contas do Estado (TCE)
– Agência Goiana de Regulação (AGR)
– Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
– Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI)
– Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU-GO)
– Colégio Registral Imobiliário de Goiás (CORI)
– Associação dos Notários e Registradores de Goiás (Anoreg)
– Universidade Federal de Goiás (UFG)
– Associação Goiana dos Municípios (AGM)
– Federação Goiana dos Municípios (FGM)
– EQUATORIAL, concessionária de energia elétrica
– SANEAGO, concessionária de água
Poderão participar do evento somente membros dessas instituições e das entidades organizadoras.Em viagem a São Paulo, na semana passada, o presidente da AELO Bahia, Almir Ramos, visitou o presidente da nossa AELO, Caio Portugal. Em Vargem Grande Paulista, na região metropolitana da Capital, Almir esteve na empresa GP Desenvolvimento Urbano, onde foi recebido pelos diretores Caio e Ruth Portugal. Arquiteta e urbanista, Ruth é membro do Conselho Fiscal da AELO e coordenadora de dois grupos de trabalho do CDU – o de Infraestrutura Verde e o de relações com empresas concessionárias de serviços de saneamento e de energia elétrica. A foto mostra os três dirigentes imobiliários e, à direita, o irmão de Almir.Numa reunião entre os dois presidentes, Almir Ramos agradeceu a Caio Portugal pelo apoio da AELO de âmbito nacional à AELO Bahia, que tem sede em Barreiras, no extremo oeste baiano. E citou o sucesso do seminário sobre Impacto e Desafios na Ocupação do Solo, realizado em 24 de maio, na Câmara Municipal de Barreiras, com a presença de um grande número de empreendedores da região. As palestras foram feitas por dois membros da AELO especialmente convidados: o diretor de Assuntos do Meio Ambiente, Marcos Saes, e o representante da AELO e do Secovi-SP nas reuniões do Graprohab, engenheiro Jonas Mattos. O dirigente baiano Antonio Alexandre Franco Thomaz, membro da cúpula da AELO Bahia, faz parte do Conselho Consultivo da nossa AELO.
No bate-papo na GP, o dirigente baiano comentou a possibilidade de sua entidade promover outros eventos. Por sua vez, Caio Portugal explicou que, com a recente admissão de uma empresa de Porto Alegre e uma de Boa Vista, a AELO de âmbito nacional ganhou o reforço de mais dois Estados em seu quadro associativo – Rio Grande do Sul e Roraima –, chegando agora a um total de 21 Estados. Assim, evoluiu um tema já discutido anteriormente, a possibilidade de criação de uma AELO Nordeste, já que, além de a AELO Bahia estar consolidada, a região conta, há quase 20 anos, com a AELO Ceará. Além disso, entre as empresas associadas à nossa AELO, há loteadoras de Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Algo que também favorece a criação da AELO Nordeste é o fato de Barreiras, evoluído município da sede da AELO Bahia, estar integrado ao polo MATOPIBA, de grande potencial no agronegócio, que engloba áreas situadas em partes de quatro Estados: Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
Convidado por Caio, Almir Ramos visitou vários empreendimentos da GP Desenvolvimento Urbano no município de Cotia, entre os quais o Quinta dos Lagos, de amplas áreas verdes, que está em fase de conclusão.Notícia veiculada pela imprensa de Florianópolis em 18 de setembro relata que a Justiça Federal de Santa Catarina determinou a um réu particular que não faça mais intervenções em uma área do entorno da Estação Ecológica de Carijós (foto).No local, foram realizadas supressão de vegetação e construções irregulares, entre outros danos ao meio ambiente. A liminar da 6.ª Vara Federal de Florianópolis (Ambiental) atende ao pedido do Instituto Chico Mendes de Conversação da Biodiversidade (ICMBio) em uma ação civil pública.
A juíza Marjôrie Cristina Freiberger proferiu decisão naquele dia, explicando: “Há elementos suficientes nos autos indicando a configuração de danos ambientais na área descrita na petição inicial, bem como o não atendimento, pelo autuado, da determinação de apresentação de Projeto de Recuperação de Área Degradada para aprovação pelo ICMBio”.
De acordo com o ICMBio, a infração foi identificada em área de curso d’água perene, que cruza o local onde estava sendo implantado um loteamento irregular. A autarquia alega que o terreno ocupado pelo réu é área de preservação permanente e que foram verificadas supressão de vegetação nativa, construção de casa e muro, alterações topográficas e outras intervenções proibidas pela legislação ambiental.
O ICMBio afirma que houve “dano indireto à unidade de conservação por situar-se fora da unidade, distando 19 metros de seu perímetro. A área danificada para implantação de loteamento irregular e edificações era composta por mata atlântica nativa em estágio médio, ilegalmente derrubada, ocasionando perda de habitat para a fauna e flora nativas, com impacto ecológico à unidade de conservação lindeira. Parte da ocupação avançou sobre a transição de manguezal”.
A liminar ainda determina a fixação de uma placa no local, informando sobre a existência da ação, que tem como objetivo a recuperação da área degradada. Ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), em Porto Alegre.
A Estação Ecológica de Carijós é uma unidade de conservação e de proteção integral situada no norte da Ilha de Santa Catarina, território do município de Florianópolis. Foi criada por meio do Decreto N.º 94.656, de 20 de julho de 1987. A unidade é formada por dois grandes manguezais, num total de 759 hectares.De acordo com a reportagem do jornal “Estadão” publicada sábado, dia 23, está ocorrendo um boom imobiliário no Interior de São Paulo. Os preços por metro quadrado subiram. O autor do texto, jornalista Lucas Agrela, mostra o ranking das cidades mais procuradas.

Este é o texto:

O preço do metro quadrado dos imóveis residenciais subiu até 38% nas principais cidades do interior paulista. Os destaques são Piracicaba, São José do Rio Preto e Sorocaba, que tiveram alta de dois dígitos nos preços nos últimos 12 meses, de acordo com dados da consultoria Geobrain reunidos pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).Esta foto aérea de Piracicaba dá uma ideia do grande avanço das construções de edifícios residenciais no perímetro urbano da cidade nos últimos 10 anos. O Rio Piracicaba, à esquerda, é uma atração turística e de lazer do município.

A evolução dos preços é resultado de uma série de fatores, como a maior procura por qualidade de vida e aumento do número de profissionais que trabalham em home office – heranças da pandemia de covid-19, que levaram a população a buscar imóveis no Interior.

A professora de Economia da ESPM Cristina Helena de Mello diz que houve ainda um represamento de compras de imóveis por causa do aumento dos juros nos últimos anos combinado com elementos como a queda significativa da renda da população decorrente da pandemia. Junta-se a isso o início de afrouxamento da política monetária, com cortes de 0,5% na taxa Selic, em agosto e setembro, sinalizando maior redução no financiamento imobiliário.

A retomada do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) também tem elevado a busca por imóveis no interior, como mostra Pedro Diniz, de 22 anos. Após três meses de procura, ele fechou a compra do seu primeiro imóvel neste ano, em Sorocaba, para morar com a noiva Luana. O apartamento de R$ 204 mil, construído pelo Grupo ADN, fica na zona oeste da cidade.

“Pelo valor que pagamos, foi ótimo porque o apartamento tem varanda, suíte e sala bem-disposta. O condomínio vai ficar pronto em 2025 e tem academia, piscina e área de lazer. Enquanto isso, vou continuar morando na casa dos meus pais”, afirma Diniz. “Como todo bom brasileiro, comprei no programa Minha Casa Minha Vida.”

Atualmente, empresas como MRVGrupo ADN e Rodobens Negócios Imobiliários (RNI) têm lançamentos de condomínios residenciais no Interior paulista.

A ADN Construtora vende, em média, 40 apartamentos ao mês em Sorocaba. Todos os apartamentos contam com elevador, têm ao menos 40m², salão de festa, redário, área para piquenique, churrasqueira e loja autônoma. Neste ano, a ADN lançou o condomínio Atlanta Residence em Sorocaba, com volume geral de vendas (VGV) de R$ 75 milhões e 320 unidades com dois dormitórios.

A empresa também tem planos para lançamentos em Piracicaba. Neste ano, um projeto chegará ao município com 220 unidades, com VGV estimado em R$ 48 milhões. Para o primeiro trimestre de 2023, a ADN terá um lançamento na cidade com VGV de R$ 63 milhões. “Temos seis áreas já compradas em Piracicaba, totalizando VGV de R$ 432 milhões em lançamentos projetados até 2026″, diz Caio Maroni, diretor comercial do Grupo ADN.

A grande maioria dos imóveis vendidos no interior paulista conta com uma vaga de garagem por apartamento, como é o caso das residências vendidas pela RNI em Piracicaba. “Ter uma vaga de garagem por apartamento no interior do Estado é um diferencial de venda. Há demanda de transporte particular. Em Piracicaba, temos até mesmo algumas vagas para visitantes”, diz o diretor técnico e de novos negócios da RNI, Clovis Sant’Anna.

Minha Casa Minha Vida

No programa MCMV, as incorporadoras podem atuar em três frentes diferentes ao preparar uma estratégia de lançamento imobiliário. O valor máximo dos imóveis para as faixas 1 e 2 do programa do governo federal fica entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, dependendo da região do País. A última faixa teve aumento e passou a permitir a venda de imóveis de até R$ 350 mil em todo o Brasil.

As incorporadoras Cury, Direcional, MRV, Plano & Plano e Tenda, que lançam imóveis do Minha Casa Minha Vida tiveram alta de lucro no segundo trimestre deste ano. No total, as cinco tiveram lucro líquido de R$ 424 milhões no período. O número é expressivo diante de um prejuízo de R$ 154 milhões entre abril e junho de 2022.

A ampliação do teto de financiamento, acompanhada do parcelamento em até 420 meses na Caixa Econômica Federal, ajudou a aumentar o valor de venda dos imóveis no País neste ano. Na MRV, o preço médio de venda subiu 20% em um ano e chegou a R$ 227 mil no segundo trimestre. A construtora tem hoje cerca de 60 empreendimentos em 25 cidades do interior paulista e 8 mil residências à venda. A empresa planeja mais oito lançamentos até o fim de 2023.

O diretor-executivo comercial da MRV, Thiago Ely, afirma que a compra de imóveis, além de moradia, serve de opção de investimento atualmente. “Do ano passado até hoje, a moradia no interior de SP valorizou mais de 25%, entre o que foi lançado e o que custa hoje, se provando como alternativa de investimento, especialmente com tanta gente machucada por perdas na bolsa de valores”, afirma Ely.

Com o ciclo de queda da taxa Selic, o setor imobiliário deve ganhar ainda mais força tanto no interior de SP quanto em todo o País. Porém, o entusiasmo precisa ser visto com algumas reservas, na visão de Caio Braz, sócio da Urca Capital Partners, que afirma: “A partir do momento da correção da taxa de financiamento, especialmente pela Caixa Econômica Federal, a queda da Selic passa a ter um impacto direto positivo. A queda da Selic pode ter efeitos não intencionais, como a alta do dólar, o que pode eventualmente causar aumento da inflação e dos materiais de construção, o que tem impacto negativo no setor. No final depende do balanço dos impactos negativos e positivos. A meu ver, o lado da demanda terá mais peso nessa equação”.AELO: (11) 3289-1788        www.aelo.com.br

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